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Monday, September 19, 2016

PORTAS DIMENSIONAIS E A FÍSICA DO IMPOSSÍVEL





Mais além da Ciência / Março de 2006
POR: Ricardo Gonzalez

Há 38 anos, iniciou-se uma importante experiência de contacto extraterrestre no Peru. Além das mensagens que se recebiam dos seres do espaço, que falavam da necessidade de uma mudança de consciência no mundo, estes seres também ofereceram uma série de dados e informações que agora, à luz de certos estudos científicos, adquirem um maior sentido. Estou a referir-me às “Portas Xendra”, entradas no espaço- tempo. De acordo com Oxalc, a entidade que inicialmente, se comunicou com o grupo de contacto, essas portas dimensionais, guardavam uma preparação importante.
(Artigo do ano 2012).

Uma singularidade criada artificialmente


De acordo com Oxalc, um Xendra é uma “porta” que conseguem abrir “artificialmente” ao concentrar a luz ou energia, em grandes quantidades, num ponto específico. É como ver quatro pessoas a estender uma toalha desde as suas quatro esquinas e uma quinta pessoa que coloca uma bola de chumbo ou qualquer outro elemento pesado, no centro da toalha. Em termos físicos, a “realidade” do objecto modifica o espaço que o contém. A isso podemos chamar “singularidade”.

Guardando as distâncias com o conceito dos buracos negros, (cuja gravidade é tão intensa que nem a luz se lhes escapa), um Xendra é essencialmente uma grande quantidade de energia que ao ser concentrada pode “abrir” dobras no espaço-tempo. Nos grupos de contacto, conheceram-se estas experiências onde mais de uma pessoa conseguiu cruzar os limiares, sendo “deslocada” para outra realidade física ou interdimensional como parte de uma preparação. Aquele treinamento era muito importante para os extraterrestres, pois constituía uma antecipação do que o planeta iria viver num futuro próximo, quando integrasse a outra esfera de consciência, ou como o chamam actualmente, o Tempo Real do Universo. Seja como for, aquela tecnologia não humana, que parece tirada de um roteiro de ciência ficção, tem inquietado muito os nossos cientistas de todos os tempos.

Um dos exemplos mais emblemáticos encontra-se nas investigações do físico e matemático de origem yugoslavo, Nikola Tesla, descobridor da corrente eléctrica alterna (que superou os estudos do inglês Thomas Alva Edison) e da já aceite Ressonância Schumann. Tesla conseguiu concentrar grandes quantidades de energia e formar imensas bolas de luz e raios luminosos que se disparavam ao céu para ser vistos desde grandes distâncias. Residente nos Estados Unidos, quando faleceu, em Janeiro de 1943, o governo entrou no seu escritório de Nova York e apreendeu todos os seus fólios e material disponível sobre as suas investigações. Diz-se que foi devido a isso que passados sete meses de provas prévias e intensas, os militares norte americanos tentaram um primeiro experimento com portas dimensionais, utilizando grandes quantidades de energia para “abrir” uma dobra. Referimo-nos ao experimento Filadelfia (Agosto de 1943)

Ao que parece, a chave para abrir aquelas supostas portas era a concentração de energia, algo que em 1947, apesar do conhecimento que a bomba atómica trouxe, ainda resultava difícil de dominar.

Por este motivo, em datas recentes como o passado Agosto de 2003, procurou-se empregar a energia que abastece grandes cidades, sem êxito no experimento, mas gerando um gigantesco apagão que teve como centro a Central Eléctrica do Niágara (supostamente o centro do incidente). Não deixa de ser curioso que fosse precisamente nas Cataratas do Niágara onde se construiu a primeira central hidroeléctrica graças aos desenvolvimentos de tesla em 1893, conseguindo em 1896, transmitir electricidade á cidade de Búfalo. Toda esta história leva-nos, aparentemente, ao gigantesco Acelerador de Hádrons, em Suíça e a um novo experimento que se levará a cabo este mês de Agosto, ainda que segundo a informação oficial, com outros fins.

MECÂNICA QUÂNTICA E O ACELERADOR DE HÁDRONS

Muitos pensam que os estudos sobre mecânica quântica se têm realizado somente nestes últimos anos. Estão equivocados. Já em 1918 o cientista alemão Max Planck, recebeu o Prémio Nobel de Física por descobrir a física dos quanta (plural de quantum). Desde então muito se tem feito e ainda existem muitas dúvidas sobre este particular.

Actualmente, o laboratório mais importante de um físico do “infinitamente pequeno” daquelas unidades de energia é um “Acelerador de Partículas”, um instrumento que utiliza campos electromagnéticos para aumentar a velocidades gigantescas as partículas carregadas electricamente. Há que sublinhar que o estudo da mecânica quântica concentra-se de forma especial no comportamento dos objectos microscópicos, sejam estes percebidos como “partícula” ou como “onda”. Por exemplo, sob certas condições experimentais, os átomos ou os electrões exibem um comportamento ondulatório, como na Interferência. E sob outras condições, as mesmas espécies de objectos exibem um comportamento corpuscular, de partícula (“partícula” significa um objecto que pode ser localizado numa região especial do Espaço). Este fenómeno é conhecido como dualidade onda-partícula. Os aceleradores são tecnologias capazes de contê-las.

O maior e mais importante foi terminado perto de Genebra, Suíça. Trata-se de um túnel de uns 27 Km de circunferência que irá colidir as partículas para estudar aspectos da composição do átomo, de que está feita a matéria e se existem outras dimensões como o afirma a teoria das Supercordas, entre outros pontos de interesse para a ciência. Como seria de esperar, a construção do gigantesco acelerador trouxe mais de uma controvérsia, especialmente depois de que em Abril de 2007 produziu-se uma explosão que obrigou a mudar 24 ímãs que rodeiam o Colisor (supostamente, o incidente ocorreu devido a um erro matemático, no desenho dos ímãs, por parte do fabricante, o Laboratório Fermilab).
Seja como for, alguns cientistas denunciaram que existia o perigo de “criar” um buraco negro estável que poderia colocar em risco a própria existência do planeta. Soa incrível, sem dúvida. Mas, e se fosse um perigo real? O certo é que o experimento demanda uma grande quantidade de energia que de acordo com certas suspeitas, está destinada a outra coisa. Agora, a mediados de 2012, os “acidentes” com o LHC continuam. Mas os cientistas garantiram (há pouco, a 4 de Julho, dia da Independência dos Estados Unidos) que tinham encontrado uma partícula coerente com o “Bóson de Higgs” que iria avaliar o “modelo standard” da Física. Veremos com o tempo…

Supostamente, já há décadas que as potências mais importantes do mundo, revelaram através dos seus cientistas, que um acontecimento portentoso sucederá no planeta. Esse processo já estaria em andamento e está relacionado com as mudanças climáticas recentes que obviamente, vão mais além da teoria oficial do “Aquecimento Global”. Algo está por suceder na Terra e eles sabem-no e de alguma forma estão a tentar compreendê-lo. Pensa-se inclusivamente, que a mudança pode envolver uma catástrofe de proporções bíblicas, exactamente como o sustentam algumas civilizações antigas. De acordo com esta informação, existem advertências de diferentes culturas do mundo, que viram com claridade os tempos que viriam e que devíamos preparar-nos para enfrentar esse “salto para outra realidade”. Se tudo é certo, faltam poucos anos para sabê-lo, pois essa “mudança” ou “transformação” estaria ligada à famosa profecia Maia de 2012.

Ciência e Espiritualidade

Quando se misturam temas como ciência e misticismo, profecias antigas e recentes, descobrimentos científicos, parece que estamos a unir coisas totalmente incompatíveis. Para a ciência, que se baseia em evidências, em factos comprováveis e repetíveis, falar de profecias é quase um sacrilégio. Não obstante, sim existe uma linha que une os conhecimentos dos nossos antepassados com a física moderna e os descobrimentos científicos. Confesso que fiquei impressionado quando li, há tempos, o Livro “O Tao da Física” (1972) do físico austríaco Fritjob Capra, bestseller internacional onde se demonstra que o fio que separa os conhecimentos humanos, espirituais e antigos, com os estudos modernos, é muito delgado. Agora sucede o mesmo com os Maias, que falavam de Hunab Ku (o centro da nossa galáxia) como o centro de uma grande mudança que afectaria o nosso Sol e a Terra. A NASA já conseguiu confirmar que no centro da nossa Via Láctea existe um buraco negro supermaciço, que está a emitir dezenas de triliões de electrões-volt para a Terra e que poderia estar relacionado com as mudanças intensas na coroa solar.

Os Maias compreenderam que os seres humanos viviam numa realidade “falsa” e que nalgum momento iria acontecer o despertar da Humanidade, quando se sintonizassem com a Hunab Ku. É esse o evento que os cientistas do Colisor de Hádrons conhecem? É essa a razão pela qual os extraterrestres treinaram os grupos de contacto ao longo dos anos através de entradas dimensionais? Será que a mudança que se aproxima envolve aceder a outra realidade diferente da que conhecemos? Ninguém tem as respostas definitivas. Mas desde tempos anteriores a Nikola Tesla, tem-se procurado compreender a energia e o que através dela se pode conseguir, ainda que muitas vezes manipulando o conhecimento para experimentos militares ou, inclusivamente, climáticos…

Experimentos secretos
“Qualquer pessoa que não esteja impactada com a teoria quântica é porque não a entendeu”.
Niels Bohr
Físico Dinamarquês
Max Karl Ernst Ludwig Planck é considerado o pai da Mecânica Quântica, a “física das possibilidades” como é denominada actualmente. Não obstante, o estudo de fenómenos a escala microscópica através das hipóteses da quantização da energia e a dualidade onda-partícula, foi desenvolvida posteriormente ao Prémio Nobel de Planck por Erwin Schrodinger, Werner Heisenberg e Paul Dirac, entre outros. Eram os anos 20 e desde então muito tem sucedido. Falamos de um conhecimento que sem dúvida alguma despertou grande interesse nas nações mais poderosas que, sem mais delongas, o aplicaram a todos os projectos possíveis, incluindo, claro, os militares.

Como vimos na primeira parte deste artigo, os descobrimentos de Nikola Tesla (que afirmou ter experimentado contacto mental com seres extraterrestres) teriam impulsionado o controvertido Projecto Filadelfia. Inclusivamente, mais de um estudioso sustenta que o sistema de antenas do programa HAARP no Alaska, é uma consequência das investigações do cientista Yugoslavo. No pensamento das pessoas persiste a ideia de que qualquer avanço tecnológico ou científico está desenvolvido para o progresso da Humanidade e o seu progresso para o futuro; mas a triste realidade, como a História nos demonstra, é que esse conhecimento nem sempre está orientado para um bem-estar responsável. Actualmente o primeiro laboratório de experimentos dos novos descobrimentos são os hangares militares. Provavelmente, HAARP, seja um exemplo de como um conhecimento científico se pode orientar para outros interesses.

HAARP, são as siglas de High Frequency Active Auroral Research Program (Programa de Investigação de Aurora Activa de Alta Frequência), cujas instalações estão situadas em Gakona, Alaska. Supostamente, trata-se de um programa de investigação científica e académica, ainda que, paradoxalmente, esteja dirigido pela Força Aérea e a Marinha dos EE.UU. O funcionamento do HAARP baseia-se na emissão de ondas electromagnéticas para a nossa atmosfera para o seu estudo, concretamente para a ionosfera, capa que se estende a uns 80 Km da superfície terrestre até os 800Km, contendo principalmente partículas ionizadas. Este médio ionizado, tal como o investigou Tesla, no seu tempo, faz com que as ondas electromagnéticas sejam reflectidas ou absorvidas.

Estes “reflexos” ou rebotes da ionosfera têm sido utilizados para as comunicações de larga distância, como as emissoras de onda curta e alguns estudiosos pensam que através desta guia de ondas se podem “transmitir” outras coisas e dessa forma, alterar o clima. E a teoria da conspiração dos HAARP, baseia-se nesse facto. O programa em realidade é um experimento para provocar “artificialmente” tormentas, furações, tsunamis e qualquer outra catástrofe. E HAARP, devemos dizê-lo, não é o primeiro empreendimento militar para “estudar” a ionosfera.

Entre os projectos que o precederam encontra-se o “Project Starfish” (1962), que procurava alterar as formas e a intensidade dos cinturões de Van Allen. Mais tarde seguiu-se o SPS: “Solar Power Sateliite Project” (1968), projecto pelo qual se queria gerar una constelação de satélites geoestacionários capaz de interceptar a radiação solar e transmiti-la em raios concentrados de microondas à Terra para seu uso posterior. Depois apareceria o “SPS Military Implications” (1978). Neste caso os satélites poderiam ser usados para concentrar a radiação solar que seria utilizada como um raio capaz de destruir mísseis ou objectos inimigos, alterar as comunicações que utilizassem a ionosfera como ecrã reflector, etc.

Na nossa experiência de contacto extraterrestre, os Guias ou Irmãos Maiores, advertiam-nos do perigo de usar o conhecimento de forma destrutiva. De acordo com eles, no Universo existem leis superiores que regem a vida das criaturas, onde cada acção atrai, como um íman, uma situação semelhante, uma espécie de correspondência energética onde “o semelhante atrai o semelhante”. Afirmam que desde os nossos experimentos atómicos, as actuais iniciativas nos grandes aceleradores de partículas, o estudo científico nem sempre se está a orientar para o progresso da Humanidade. Eles sabem-no, pois no seu processo evolutivo enfrentaram crises de todos os tipos, incluindo tecnologias poderosas para uso bélico. Felizmente, nós também sabemos que, dentro das suas limitações de intervenção na aprendizagem humana, eles conseguiram “infiltrar-se” entre nós, para tentar evitar qualquer desfecho nefasto devido ao mau uso desse conhecimento. Obviamente, isso não nos livra de todas as situações, pois finalmente deve ser o ser humano quem tome consciência de tudo isto.

Falar de contacto extraterrestre, HAARP e conhecimentos científicos aplicados a nível militar, evoca algum episódio da série “X Files”, ou traz-nos à memória a existência da mítica Área 51 ou o polémico incidente Roswell (1974). Na imaginação colectiva tudo isto faz parte de um filme de ciência ficção. Não é real. Quando muito, é uma brincadeira inteligente. E de facto é assim que querem que a tomemos: a melhor forma de ocultar informação não é tapando-a, mas misturando informação genuína com outra fraudulenta para gerar confusão e posteriormente descrédito. Sem ir mais longe, na internet vemos inumeráveis páginas que falam sobre estes temas, desde todas as perspectivas. E enquanto o navegante se entretém a ler no seu computador estas supostas histórias de conspirações e tecnologia secreta; enquanto se foca em se serão verdadeiras ou não, os verdadeiros acontecimentos ocorrem detrás das cortinas, enquanto se lêem estas linhas…

Da Ciência à Iluminação

Para os extraterrestres, o conhecimento científico é uma forma de se iluminar. Tão válida como a experiência espiritual de uma mãe ao ter um filho, ou quando uma pessoa sobrevive a um acidente e muda radicalmente a sua visão da vida. Um descobrimento científico, também pode produzir uma expansão de consciência, afectando profundamente o individuo na compreensão de si próprio e por consequência, do Universo. Ou se queremos, também ao contrário: compreensão do Universo e por ele, da nossa própria existência. E essa parece ser a mensagem da Mecânica Quântica.

No ano 2004 apareceu um documentário de grande êxito chamado “What the bleep Do We Know…”. Nele combinavam-se uma série de conhecimentos relacionados com a Física Subatómica e o mundo espiritual. E ainda que mais de um cientista criticou o filme devido à sua clara tendência new age, organizando certas revelações do Universo das partículas para sustentar fenómenos espirituais, também há que dizer que o esforço por “reunir” ambos mundos: o científico e o espiritual desde uma Visão Unificada, é mais que válido e prometedor.
O documentário propunha-se e conseguiu aproximar (e talvez não da melhor forma, nisso estamos de acordo) a Mecânica Quântica “mística” às massas, despertando uma curiosidade perante um tema que, desde há mais de 80 anos, já se vinha discutindo nos círculos científicos. Do que não existem dúvidas, é que os “conceitos” que a Mecânica Quântica esgrime, parecem encontrar-se “esotericamente explicados” em culturas antigas, desde a India até Egipto e Inclusivamente alguns ensinamentos de Jesus na Bíblia. Isto, como se supõe, enlouquece a mais de um físico. Mas também deixa muitos maravilhados.

A ideia é que estes temas, num passado remoto da História da Humanidade, tratavam-se desde outra perspectiva, sem “separá-los”, complementando os seus aportes e desenvolvendo assim um conhecimento unificado, uma ferramenta poderosa que de acordo com os extraterrestres irá disparar o ser humano até outros horizontes de compreensão. Mas para dar esse salto, é preciso preparar-se.

Mencionei a existência dos Xendra na primeira parte deste artigo por um motivo. Hoje, estou mais convencido que nunca, que as experiências de portas dimensionais não são apenas factos anedóticos ou fenómenos para aceder a “outro lugar” ou receber informação. Aquelas entradas no espaço-tempo devem ser mais do que uma porta. Devem esconder uma importante preparação para a activação de um conhecimento oculto em nós próprios, que pode ser revelado. Isso pode ocorrer através de portas dimensionais geradas por estímulos extraterrestres. Também sucede com as “Portas da Terra” e outras “singularidades” que o nosso planeta guarda e que mais de uma cultura conheceu como verdadeiros centros de iniciação, como se os Mestres antigos tivessem sido uma espécie de investigadores quânticos espirituais.

Tudo isso está ligado ao grande salto evolutivo que o nosso mundo dará num futuro próximo. Pela sua importância, é o momento de entrarmos no mistério e mensagens daqueles “passos no tempo”…

O que é que são os Xendras?

Os avanços actuais da física parecem corroborar o que diversos grupos de contacto têm vindo a afirmar durante décadas: a existência de portas dimensionais que comunicam com outra “realidade”.
Em 1974, um grupo de jovens peruanos afirmaram ter cruzado uma dessas estranhas entradas, uma porta criada por inteligências extraterrestres que se movem para mais além do tempo e do espaço. Os seres do cosmos, como já o disse anteriormente, chamam-na “Xendra”, uma ponte de luz que poderia levar-nos a lugares diversos. Claro que soa a loucura. Falar de “portas” geradas por seres de outros mundos parece mesmo loucura. Mas não o foi para um grupo de peruanos que enfrentaram esse fenómeno em Janeiro de 1974.

Oxalc, a entidade que contactou com as primeiras testemunhas e que deu a primeira pincelada de como funciona um Xendra, apresentou-se inclusivamente, no interior dessas entradas depois de um encontro “programado” no deserto de Chilca, um local desolado a 60Km a sul da cidade de Lima. Era o inicio do Grupo Rama, movimento de contacto que se tornou popular a nível internacional graças aos primeiros livros do jornalista espanhol J.J. Benitez y posteriormente devido à divulgação importante que vem levando a cabo, um dos principais protagonistas dessa aventura, Sixto Paz Wells.

Desde então, muitas pessoas têm podido viver as mesmas experiências, ainda que a natureza das mesmas não seja sempre igual. É como se as portas fossem “diferentes” ou se comportassem como se tivessem inteligência própria, de acordo com o plano de contacto destes seres; ademais das pessoas que de acordo com a sua preparação, enfrentam o passo através da entrada com diferentes resultados. Mas, o que é realmente um Xendra? Como é que funciona? Porque foi que escolheram esta forma de contacto num princípio?

Mais além da discussão que possa gerar a realidade destes fenómenos, dos que pessoalmente, não duvido, por experiência própria, entraremos por completo no enigma dessas portas e no motivo pelo qual os extraterrestres as escolheram como “treinamento” para conhecê-los.

Inicialmente os extraterrestres ou “guias” como também os chamamos, falavam de quatro tipos de Xendras. Eram os seguintes:
Xendra I
XendraII
Xendra Gimbra I
Xendra Gimbra II

Os dois primeiros são de natureza mais intensa no que se relaciona à “deslocação” ou “projecção” da pessoa para outro lugar, podendo inclusivamente desenvolver teletransportes físicos. No caso de Xendra I, a experiência concentra-se para um só observador. No caso de Xendra II, a experiencia pode ser vivida em grupos de até sete pessoas. Os Xendra Gimbra têm uma correspondência semelhante, mas quase sempre são grupais e o tipo de energia é mais subtil. Nestes portais não se chegam a viver experiências materiais, físicas e concretas, mas produz-se um grande movimento de energias que afectam a pessoa de modo importante, ademais do intercâmbio de informação que se pode dar no interior do portal. Estes Xendras são mais difíceis de perceber devido à sua natureza mais subtil, mas cumprem a sua função como despertadores da consciência e principalmente como “centros de preparação”. Nas saídas de contacto são as experiências mais comuns.

É muitíssimo complicado tentar explicar a mecânica das “deslocações” num Xendra; tanto os que são de natureza “física” como os que se dão “em projecção”. O certo é que ambos se dirigem a coisas diferentes. Geram reacções diferentes nos espectadores. Por exemplo, o Xendra I envolve quase sempre um contacto concreto com interacção desses seres e mais de uma vez num cenário relacionado com a procedência dos extraterrestres, como o interior das suas naves, bases submarinas ou subterrâneas e inclusivamente as suas instalações fora da Terra.

Por outro lado, o Xendra Gimbra tem uma consequência mais “espiritual” no observador, pois geralmente envolve visões intensas, diálogos, ideias e imagens que se dão num contexto em que não necessariamente se concreta uma deslocação. Já vi grupos a ingressar num Xendra Gimbra e permanecer nele uns minutos só para sentir a sua energia e meditar no meio desse campo de força. Em muitos casos a experiência consistia nisso. E posso garantir que não era pouca coisa. Noutras experiências os espectadores experimentavam projecções “astrais” , (desdobramento no corpo subtil ou de luz) ou o fenómeno da bilocação (estar em dois lugares ao mesmo tempo). Seja como for, parece claro que os Xendra I e II estão destinados mais que tudo ao contacto e intercâmbio e os Gimbra a outro tipo de aproximação que se bem é certo, que não é tão físico, gera muitas coisas a nível espiritual e de consciência. A pergunta é: porque foram desenhados assim?

Portas para os tempos que se aproximam

De acordo com a visão extraterrestre, o nosso planeta encontra-se em trânsito para uma dimensão superior de consciência. Este “passo” não só envolve um estado “qualitativo” nos futuros seres humanos, como também o acesso concreto a outra realidade na qual toda a Terra está envolvida. Eles falam da união do nosso tempo com o tempo do Universo na sua natureza original. Quer dizer, que a Terra está a viver uma espécie de realidade paralela como parte de um Plano Superior, desígnio que faz do nosso mundo um tipo de “cenário escola” que agora entra na sua etapa de maturidade para se reintegrar na dinâmica real do Cosmos, com tudo o que isso significa. Diversas escolas esotéricas falam do salto para a Quarta Dimensão, que em física corresponde precisamente ao tempo. Talvez esteja aí uma explicação para esse “salto”, ainda que não seja contundente para o mundo científico. De momento é apenas uma teoria alucinante. Aparte tudo isso, há que dizer que não são poucos os investigadores que seguem o legado das profecias Maias, que crêem que o que enfrentaremos será um “Giro do Tempo”, algo assim como a união do nosso “tempo” com o tempo que rege harmoniosamente toda a criação. Um acontecimento gravitante que vai mais além dos calendários e sistemas de medição das culturas antigas.

Falamos de um evento cósmico que estaria precedido por vários ajustes no planeta que poderiam envolver transições intensas para a Humanidade, desde as mudanças climáticas recentes, crises políticas e económicas, a enfrentamentos de nações inteiras com a sombra da guerra a planear em cada situação como sucede actualmente no Médio Oriente. Supostamente são os “sintomas” de que algo se aproxima, de que uma mudança importante está por suceder.

Essa mudança constitui o passo da Terra – sempre segundo o contacto extraterrestre e de acordo com algumas interpretações das profecias maias – para outra realidade que actualmente se encontra “paralela” à nossa. Uma realidade da qual procedem estes seres, que também são físicos e concretos e que se movem no espaço em naves cósmicas, mas que vibram numa outra frequência e fluem noutro estado. Aparentemente é para lá que nos dirigimos. Mas, quando sucederá isso? Ninguém o sabe com certeza, mas muitos coincidem em que o ano 2012 poderia ser o ponto de partida para compreender a seguinte etapa que a Humanidade enfrentará. Seja como for, já falta pouco para vê-lo.

Os Xendras, além de serem um mecanismo de contacto, poderiam ter propósitos mais profundos de treinamento para ir “conhecendo” essa outra realidade que nos aguarda. E independentemente de que esses portais não tenham sido cruzados e vividos por todos, o testemunho dos que o fizeram, a informação recebida, as sensações e tudo o que tem a ver com essas experiências extraordinárias, poderiam ser importantes para os que devem receber a sua mensagem. Claro, não é nada decisivo e faltam ainda várias perguntas abertas, mas é uma forte sensação que tenho, depois de ter vivido aqueles passos dimensionais.
E não ocorre somente com os Xendras.

É importante mencionar a existência de portas que se encontram naturalmente na Terra. Muitas culturas conheceram-nas, sem dúvida, e edificaram sobre elas, templos, pirâmides e obeliscos. Aqui praticavam-se importantes iniciações. Eram uma ponte para o Céu. Um oráculo sobrenatural e também um segredo…mas o certo é que ainda hoje se pode sentir a magia desses lugares, se sabemos reconhecê-los, ou activá-los. Inclusivamente em bosques, montanhas ou desertos, podem-se encontrar aquelas portas que aguardam, silenciosamente como se tivessem vida própria, a chegada de um peregrino que vê mais além dos olhos físicos.

Os Exons

Os Xendras, geralmente são visíveis, particularmente os de tipo I e II. Costumam ser como meias luas brilhantes, às vezes esbranquiçadas e outras vezes douradas. Eventualmente lançam “faíscas” ao redor e a sensação que produzem nas pessoas ao entrar no seu campo de energia é muito marcada, como uma forte pressão na cabeça, estonteamento e náuseas. Estes sintomas não sucedem somente devido à intensidade da energia ali concentrada, mas também pela preparação do observador. É por isso que os extraterrestres, muitas vezes, recomendam jejum e práticas de meditação para estar mais afins e interligados com essa experiência.

Os Gimbra também podem ser observados fisicamente, ainda que costumam ser mais difusos e muitas vezes, só se sentem. Mas isso não quer dizer que não sejam intensos e importantes. Depende muito da sensibilidade do espectador e obviamente da sua objectividade para discernir com exactidão o que está a viver. Este último ponto não deve ser posto de lado. E aqui devo dizer, com o maior espirito de análise e responsabilidade que vi pessoalmente grupos de pessoas a viver pseudo Xendras por uma marcada ausência de compreensão da situação em terreno, talvez pelo desejo veemente de viver uma experiência ou fenómeno. Seja como for, para não cair neste tipo de situações devem ter em conta que os Xendras quase sempre, são anunciados em comunicações pelos extraterrestres e usualmente as portas são precedidas por avistamentos ou outras aproximações que não deixam dúvidas de que estes seres estão por detrás da criação da experiência. Perante estes fenómenos, para além da sua natureza “mágica” que questiona tudo o que sabemos, deve-se procurar um ponto de vista equilibrado.
E como dizia, os Xendras não são as únicas “portas”.
Onde as linhas de força da Terra se juntam, formando uma espécie de intersecção ou “nó”, se queremos expressá-lo desse modo, geram-se portas de energia naturais que podem ser controladas para transformá-las em passagens ou entradas. A denominada Fraternidade Branca, conhecida também como os Guardiões do Mundo Subterrâneo – descendentes de civilizações perdidas como a legendária Atlântida – são os vigilantes destes pontos de acesso interdimensional, que eles chamam “Exons”.

Como os Xendras, os Exons oscilam entre experiências físicas e espirituais, mas todas elas com um poderoso ingrediente esotérico e de iniciação, próprio do “modus operandi” da Hierarquia intraterrestre.
Os Exons podem encontrar-se em estado de “adormecidos” e só se activam quando o caminhante predestinado chega até eles, como se a porta o “escolhesse” ou em todo o caso, numa experiência programada e guiada pela mística Fraternidade Branca.
Por exemplo, a experiência que compartilhei no Informe “Os Olhos de Shambhala” e no meu livro “Intraterrestres”, corresponde a uma dessas “portas da Terra” que são controladas pelos Mestres.

E devo dizer que a variedade de acessos, entradas e experiências, vão mais além dos Xendras e os Exons. Anos atrás, grupos de contacto do Chile estiveram a trabalhar com os centros de poder que denominam “Portas Fractais”, que ainda que recordem o conceito geral de um Exon, possui o seu próprio mecanismo de acção e ensinamento. Também não posso esquecer as portas mais importantes de tudo o que possamos abranger: as que o próprio ser humano abre. Em qualquer lugar. Sob qualquer circunstância. E não me refiro a portas criadas pela tecnologia, como vimos anteriormente com o polémico caso Filadelfia ou recentemente com a possível intenção oculta de abrir dobras no espaço-tempo com o Grande Colisor de Hádrons. Falo de “abrir” portas graças às potencialidades do ser humano, uma capacidade inerente que pode ser desenvolvida e que estaria a esconder uma missão e destino importantes.
A ciência moderna e o mundo espiritual podem-se conciliar?

Qué é Energia?

É complicado encontrar uma definição “universal” a um termo que é empregado, frequentemente no mundo científico e no espiritual. No entanto a maioria dos estudiosos está de acordo em que “energia” é sinónimo de “força” ou “capacidade para fazer alguma coisa”. Por exemplo, para que o Grande Colisor de Hádrons dispare a velocidades próximas às da luz, os protões para a sua colisão, é preciso uma grande quantidade de “energia”. Para iluminar uma cidade, como sabemos, é necessário um grande gerador de energia que neste caso chamaríamos energia eléctrica. Quer dizer, a energia é uma fonte de poder, a “alma do Universo”. E no nosso plano, existem muitas formas de a entender e manipular, seja eléctrica, magnética, ou atómica. Mas o que é que sucede em nós próprios? O nosso corpo, assim como a matéria, é composto de átomos, e fora disso encontramos um grande “vazio” que está cheio de energia. Uma força que inclusivamente irradia através e para fora de nós como um campo de força, vivo, concreto e mensurável. Este campo é conhecido por muitos investigadores como Aura, um corpo bioplasmático, que rodeia os seres vivos e que até pode ser fotografado pela famosa câmara Kirlian.

Portanto existem diversos indícios que confirmam que o Homem é um ser muito complexo; não só de carne e osso e aparentemente “construído por linhas de força”. Esta visão do Homem afirma que um desequilíbrio na nossa energia poderia levar-nos à materialização duma doença. Supostamente, elas não ocorrem apenas devido à forma como vivemos ou como e o que comemos, mas também pelo que pensamos, ou com que energias ou forcas, por dizê-lo de algum modo, nos relacionamos. A responsável de quase todas estas coisas seria a polarização e o equilíbrio dessa fonte de poder que chamamos energia, seja esta emanada do nosso corpo ou a que empregamos na Terra para estudos científicos.

Como era de prever, esta visão “espiritual” ou “holística” da energia no ser humano foi discutida pela medicina ocidental, pelo menos até que os ensinamentos orientais cruzaram o oceano e aportaram uma visão mais completa sobre o nosso organismo. E ainda que continua a existir certa resistência por parte da comunidade médica, muitos doutores já compreenderam que a chave para entender o nosso maravilhoso corpo biológico, encontra-se na energia e no seu equilíbrio perfeito.
Actualmente existem muitas técnicas espirituais e terapias alternativas para equilibrar e fortalecer o nosso campo energético e nos relacionarmos melhor com esse mundo mágico que se mostra invisível para o “não iniciado”.

A mecânica Quântica parece estar a aproximar-se desse mistério e não pouco médicos já estão a associá-la às suas terapias. E é que o universo das partículas subatómicas parece levar-nos a uma compreensão diferente de nós mesmos. Um ser humano mais complexo e talvez mais simples, do que podíamos imaginar.
Mas se somos fundamentalmente energia, como podemos fortalecê-la? É possível projectá-la a outras pessoas? Podemos canalizar ou receber energia de outras fontes?

Partindo do princípio de que tudo no Universo é essencialmente energia, desde as estrelas, os planetas y por suposto as criaturas, deveria existir uma ligação que agrupasse todo o Universo desde dentro, uma espécie de ligação invisível, mas poderosa, que guardasse o mistério da vida e a sua projecção neste plano. Um campo unificado que não diferenciasse uma formiga de uma montanha, uma pessoa de uma galáxia. De acordo com a perspectiva extraterrestre, um dos maiores problemas do ser humano é viver “sentindo-se” desligado do Universo. Essa sensação, ou medo, ou certeza pessoal em critérios errados, acaba por separar o individuo de um fluxo poderoso, que ainda que esteja intrínseco nele, “desaparece” pelo simples facto de ser ignorado. O que os seres das estrelas dizem é que a toma de consciência da nossa integração com o “Todo”, restabelece, ou melhor dito, “activa” uma relação viva com o Cosmos, transformando-nos em seres mais completos e conscientes. Parece fácil, mas não é. Esse primeiro passo, o de tomar conhecimento de quem somos realmente e como estamos relacionados com o Universo – que fazemos parte dele – requer não só uma decisão, mas também uma disciplina para viver de acordo com uma revelação tão importante.

Quando sustentamos esta crença internamente, já nos encontramos interligados com o Cosmos. Mas podemos reestabelecer essa comunicação canalizando fontes de poder que encerram o segredo da Criação. Uma delas, por exemplo, é a Terra. Podemos absorver a sua energia, ao abraçar uma árvore ou caminhando com os pés descalços à beira da praia. O Sol, a nossa estrela, pode enlaçar-nos com o Universo se nos predispomos a canalizar a sua energia, fora do que significam os seus raios, falando convencionalmente. Uma meditação contemplativa, observando o Sol como faziam os povos antigos, ao amanhecer e no fim da tarde (nesses momentos não faz mal aos olhos), pode activar essa ligação com o sagrado, com as origens e por consequência, com as nossas capacidades ocultas.

No nosso plano, o ser humano interage com redes de poder ou de energia que afectam o seu desenvolvimento no planeta e com as criaturas. Tudo ao nosso redor exerce uma influência e nos afecta. Essa fonte de energia poderia permitir-nos fluir para a realização de grandes tarefas ou ser apenas pequenos barcos de papel arrastados pela corrente desse rio de possibilidades ignoradas.
Para dar uma ideia, aqui estão as três redes principais de poder:
1.     Rede Terrestre. Envolve a energia telúrica, a força do planeta e o seu poderoso campo energético. Ali, onde se unem as suas linhas de força, formando nós ou vórtices, os nossos antepassados ergueram altares, obeliscos, templos e pirâmides. Conheciam o seu poder. Muitos destes lugares ainda se encontram ocultos da vista do Homem.

2.     Rede Cósmica. Indica a força que as estrelas emanam, para além da sua irradiação de luz. Falamos de um tipo de energia subtil, “invisível”, mas poderosa que pode ser recebida e canalizada em estados de meditação, se nos encontramos na frequência correcta. Ao que parece, certos grupos estelares transmitem uma energia ou influência particular, um segredo que as civilizações antigas conheciam, e talvez o motivo pelo qual indicaram as suas principais construções a determinadas constelações.


3.     Rede Humana. Também chamada “morfogenética”, sintetiza a contribuição psíquica dos seres humanos. Todos nós emitimos uma vibração, um comprimento de onda que quando se junta às outras contribuições constituem uma rede de influência que no mundo esotérico se conhece com o nome de “egrégora” ou “corpo místico”, ainda que a definição de Rede Humana seja mais completa, por estar mais perto do conceito de “massa crítica” ou de “consciência global humana”, como o estuda actualmente a Universidade de Princeton em New Jersey.

Adicionalmente a estas três redes principais, no nosso planeta existem “espelhos de energia”, que são ferramentas de poder que podem amplificar ou conduzir o fluxo destas redes até determinados propósitos. Por exemplo, a existência dos Discos Solares de Poder (que descrevi no artigo sobre discos solares), que protegem e cuidam dos Mestres da Fraternidade Branca entram nesse tipo de “rede alternativa”.

Ao tomar consciência destas redes de energia e compreender a forma de se ligar e interagir com elas, poderíamos fazer coisas incríveis como afectar o meio ambiente social, alterar o clima e inclusivamente criar fenómenos como a abertura de portas dimensionais. Tudo isso se pode fazer com um só instrumento, com apenas uma grande máquina que deve estar sempre ao serviço e disposição do planeta: a mente humana.











Tradução: Lúcia

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NOTICIAS SOBRE A RESISTÊNCIA TURCA

No primeiro dia de Junho, depois de terem mandado lixar a troika, algumas dezenas de estudantes turcos a residir em Portugal juntaram-se na Avenida dos Aliados, no Porto, para apoiar os compatriotas. Dezenas de milhares de turcos têm protestado, ao longo da última semana, em Ancara e Istambul, contra o Governo de Recep Taiyyip Erdogan. Em causa está não só a decisão de construção um centro comercial no parque Gezi, mas também (ou sobretudo) um enorme descontentamento com a política de Erdogan, marcada pelo conservadorismo e pelo entusiasmo por grandes obras públicas consideradas fracturantes. O P3 quis ouvir jovens que conhecem a realidade turca e perceber qual é a perspectiva que têm sobre o conflito. Ideologias à parte, no final, a mensagem foi só uma: o povo está unido contra a violência e pela democracia.

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