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Friday, March 25, 2016

Rodrigo Romo: A RAÇA PRIMORDIAL DE LIRA

 


A RAÇA PRIMORDIAL DE LIRA


Há aproximadamente 7,5 bilhões de anos da contagem de tempo terrestre, as diligências siderais acima do patamar de 12D decidiram radicar dentro da estrutura física do Universo TETA o fractal da raça adâmica que já existia em muitos outros universos. Para que isso pudesse ser realizado antes desse período, há aproximadamente 12 bilhões de anos, todos os processos de ramificação do fractal cósmico da raça adâmica foi inserido nas esferas superiores através dos vórtices de energia das naves germinadoras ADOBNOM e de suas emissárias dentro do plano multidimensional de Teta e dos arredores do conjunto de dualidade onde Teta está localizado.

O vosso universo Teta se encontra dentro de um conjunto de 36 clusters ou um agrupamento de 36 conjuntos estelares que representam o universo de dualidade interno do Universo Local de NEBADON, que está sob a responsabilidade administrativa de MICAH e dessa mesma ordem, que é na verdade um fractal original de Mitch Ham Ell dentro do organograma de Havona e de Shantar. O processo evolutivo e administrativo desse segmento estelar está baseado na germinação de diversos fractais de raças estelares e das ramificações que essas raças possam proporcionar dentro das associações genéticas possíveis. O fator associativo do universo é uma das constantes mais importantes do ponto de vista das eternas trocas de material genético que foram e ainda serão realizadas em todo o universo. Assim como os elétrons estão em movimento e suas órbitas trocam entre si informações de caráter eletromagnético e radioativo, todo o material genético das diversas raças estelares também passa por esse processo.


Dentro da nossa Via Láctea que possui uma estrutura de aproximadamente 120 mil anos luz de diâmetro no seu ponto mais extenso, em cada setor foi escolhido um ponto para a manifestação de diversas raças dentro da dualidade e da associação possível de material genético e energético. Dentro do quadrante denominado pela Confederação Intergaláctica de SATÂNIA que representa um setor definido dentro do braço espiral de ÓRION da nossa galáxia. Cada braço espiral da nossa galáxia possui um nome e dentro deles existem diversas constelações e aglomerados de estrelas. O setor de LIRA foi escolhido devido a sua estrutura energética e a sustentação ideal de radiação da estrela VEGA, como o ponto de partida da fisicalização em 7D da raça adâmica para gradualmente inserir códigos genéticos nas esferas energéticas inferiores, próximo a 4D.

Lira em princípio é uma constelação definida como nebulosa planetária M57. Essa nebulosa possui 3 estrelas de grande brilho que se destacam a Alfa VEGA, Beta SHELIAK e a Gama SULAFAT, sendo que a estrela Vega dista aproximadamente 26 anos luz da órbita terrestre, fazendo fronteira com as constelações de Hércules, Draco, Cygnus e Vupécula. Lira possui diversas estrelas duplas como a Épsilon Lyra que fica muito perto de Vega há cerca de 1,5º ao noroeste, onde foi descoberto um sistema quádruplo de estrelas nas observações mais recentes dos pesquisadores. Esse sistema foi escolhido para desenvolver um vasto trabalho de germinação de material genético de diversas raças há mais de 9 bilhões de anos da contagem terrestre. Lira possui várias estrelas duplas e estrelas variáveis, o que confere uma grande quantidade de radiação e de força gravitacional e interação com a singularidade cósmica das diversas membranas de intercâmbio com outras realidades do universo. Outras estrelas duplas encontradas em Lira, a Zeta Lyra, fica a 1,5º graus ao sudeste de Vega, Beta Lyra ou Sheliak que são na verdade duas estrelas de cor amarela e azul suave, portanto trata-se de uma estrela binária, excelente para a formatação de diversas espécies reptilianas e outras de energia variável entre 4D e 5D. Delta Lyra fica no vórtice norocidental de Lyra que também é binária e possui coloração avermelhada, além da Eta Lyra que fica a leste de Vega. Todas emitindo um elevado grau de radiação sobre os planetas que orbitam nas diversas esferas de energia e dimensionalidade. Do ponto de vista da astronomia moderna, a estrela de Vega possui um elevado grau de matéria estelar e poeira, portanto, a presença de diversos planetas similares a Júpiter e até maiores do que ele.

A descoberta de muitos planetas ao redor de diversas estrelas tem sido uma constante nos últimos 12 anos da pesquisa astronômica. Ao contrário do que muitas pessoas possam acreditar, existem muitos planetas catalogados, que representam uma nova era da pesquisa astronômica e da cosmologia, que está aliada à teoria Quântica moderna e às leias da probabilidade.

A nebulosa de Lira apresenta diversos aspectos que foram considerados na época ideias para a configuração de densificação do material genético das dimensões mais sutis para a fisicalidade relativa em conformidade com os efeitos radioativos e energéticos desse setor, como foram outros setores para a formatação de outras raças como a insectoide e reptiliana, há cerca de 12,4 a 13,8 bilhões de anos da contagem terrestre de tempo. O fractal da espécie humana foi inserido aqui nos patamares sutis de energia acima de 12D pela esfera de seres que denomino de Confederação Interdimensional, que se baseia a partir de 8D em direção à unidade central de Mônadas Estelares.

A Confederação Interdimensional sustenta a ordem da Confederação Intergaláctica que atua dentro de Teta entre as diversas dimensões, e esta por sua vez, faz parte do que SHTAREER denomina de CONFEDERAÇÃO MULTIDIMENSIONAL, que é a organização que integra todas as realidades paralelas dos fractais genéticos das diversas espécies do universo. Dentro dessa estrutura temos a conexão da geometria sagrada dos fractais cósmicos da existência da vida e da relação matemática do universo.

A Confederação Multidimensional representa a somatória de consciências coletivas do universo dentro daquilo que vocês na Terra procuram chamar de DEUS dentro de tantas qualificações que têm dado a esse nome. Como vocês já leram nos outros livros que relatam diversos aspectos das canalizações e das explicações sobre espiritualidade, Ufologia esotérica e outros aspectos, damos início a um outro campo de abordagem para que vocês possam aos poucos entender o cenário onde a Humanidade da Terra deste período atual da nossa civilização se relaciona com a história setorial da Via Láctea.

Diversas vezes Shtareer nos avisou que a nossa civilização começa a sua marca no ultimo milhão de anos, e que antes disso as raças e o material genético que existiu partiu para as estrelas e colonizou muitos mundos dentro e fora da nossa Via Láctea. Muitos dos quais retornam agora para ajudar a humanidade. Dentro disso existe uma relação direta e muito estreita com os humanos de Plêiades, Andrômeda, Sirius e Aldebarã, dentro de um jogo de fluxo de tempo entre o passado e o futuro, como foi descoberto aos poucos pelos pesquisadores do Projeto Montauk e outros coligados a esse projeto e diversas canalizações. Vou procurar colocar uma cronologia dentro disso, para poder facilitar o entendimento do que temos pela frente em relação ao atual processo evolutivo da Terra e da humanidade, já que as antigas civilizações anteriores a esse 1 milhão de anos partiram ou se radicaram nas cidades internas da Terra e das realidades em 5D e outros planos sutis, que não são perceptíveis no momento atual pela humanidade.

Devo sempre recordar que o fluxo do tempo não é linear entre um sistema planetário e outro, devido ao deslocamento no hiperespaço pelas civilizações que abordaremos dentro deste livro. Muitas dessas civilizações pertencem ao futuro do nosso ponto de vista relativo de tempo e outras a um passado muito distante. Portanto, a relação de tempo e espaço terrestre fica inoperante e desequilibrado no estudo que deverá ser feito dentro dos registros de memória que cada um de vocês possui dentro das realidades paralelas e das encarnações estelares que vocês e suas mônadas sustentaram e ainda sustentam neste momento.

Lira como nebulosa apresenta um campo de energia e densidade radioativa, que na ocasião permitiu o experimento com diversas matrizes genéticas de muitas raças, não apenas a humana ou adâmica, mas também a estrutura Draco primordial que viria muito tempo depois a se unir ao genoma humano, criando assim a primeira raça Draco humanoide com cerca de 86% do DNA adâmico dentro da sua estrutura.

A estrela de Vega foi escolhida como o palco das manipulações devido à existência de diversos planetas com condições de energia e massa planetária ideais para consolidar a fisicalização das esferas de 8D para 7D, onde foi inoculada a matriz adâmica primordial da raça nórdica ariana original. Lembrando que planetas como Júpiter, que aparentemente não tem condições climáticas e geológicas em 3D como nós entendemos, em outros patamares de energia, são muito práticos para a formação de pesquisas, devido ao elevado gradiente de intercâmbio energético e de portais que o próprio campo eletromagnético do planeta sustenta.

A vida dentro dos 3 planetas de Vega escolhidos, se iniciou na esfera etérica de 7D durante muito tempo, até que as condições climáticas e geológicas em analogia com as condições energéticas, foram aos poucos permitindo que a vida passasse a se manifestar nas dimensões mais densas como 6D e sucessivamente, até consolidar o parâmetro de 4D, que na ocasião era o patamar físico mais estável e denso conhecido. Naquela época não era possível estabilizar a realidade que nós da Terra entendemos como 3D, pois os planetas não comportavam as condições ideais para essa possibilidade, o que viria a ser resolvido com a expansão e colonização de futuros mundos similares à Terra.

Esses três mundos foram preparados para sustentar três modelos distintos de vida. O mais próximo do sol, Vega, possuía a matriz Draco original derivada dos reptilianos, que já tinham recebido DNA etérico dos adâmicos entre 6D e 7D, como já ocorrera em outras galáxias. O mundo intermediário seria a base operacional da raça adâmica e o mais externo o de uma raça intermediaria de seres humanos que com o tempo viriam a formatar a raça do planeta ÁPICE que seria a base original dos futuros Zeta Reticuli.

O nome do planeta original dos humanos em Lira, foi inicialmente Ária, por se tratar da raça primordial que estava sendo plasmada nesse mundo, com condições similares à Terra, mas em 7D. O processo de densificação e ajuste das diversas matrizes genéticas para consolidar esse projeto levou cerca de 1,2 milhões de anos da contagem local, sendo que o ano desse mundo em equivalência ao nosso padrão equivale a cerca de 7,2 anos da Terra, portanto o tempo era bem diferente da média que empregamos como referencial terrestre. Esse mundo por ser um gigante gasoso similar à Júpiter do ponto de vista terrestre de 3D, necessitou de muitos anos para poder sustentar vida dentro da energia de 7D. Pois esses mundos são muito quentes e possuem condições muito similares às estrelas na interação energética. Por esse motivo foram a base para inserir as matrizes fractais do Genoma de quase todas as raças nas esferas acima de 7D. As matrizes fractais da vida não são fabricadas apenas na estrutura básica de 8D, mas sim bem além disso, entre 15D a 20D, de onde a estrutura das trocas entre as mônadas e os fractais dessas mônadas sustentam a ligação com as diferentes matrizes do universo e das supraconsciências coletivas que chamamos de Mônadas e Supra Mônadas.

A vida dentro do que se pode definir como 7D é material, mas não possui a mesma densidade eletromagnética da nossa realidade física de 3D a 4D. Na verdade, o referencial terrestre entre 3D e as demais dimensões é totalmente falho e sem parâmetros de comparação até o momento. Por essa razão, explicar que uma civilização de 7D possa ser física é muito difícil, pois eles são seres físicos, mas para a nossa realidade e a nossa densidade molecular, eles são como espíritos invisíveis. Aqui reside umas das maiores complicações quando se aborda o tema de vida em outros planetas. Pois o nosso referencial dimensional é completamente falho e incorreto, sendo que o convencionamos como sendo universal.

Ária, por ser um gigante equivalente a Júpiter em tamanho e densidade, permitiu a existência de enormes campos de energia e portais telúricos entre as realidades acima de 7D, o que era exatamente a necessidade para se implantar uma nova semente de genes, que aos poucos deviam ser adaptados às novas condições gravitacionais e com isso às novas interações nucleares que a própria gravidade e campo eletromagnético envolvidos exigiam. Por esse motivo, devido à elevada quantidade de estrelas binárias e variáveis, a profusão de radiação permitiu que dentro das esferas de 7D para cima, fosse possível sustentar elevados portais de intercâmbio com as matrizes fractais das diversas raças e projetos que foram inseridos nesse quadrante.

Quando uma nave cósmica semeadora de vida e de material genético como a da família ou da classe Adobnon se manifesta na interação de energias, a sua estrutura se mescla à da constante gravitacional de interação multidimensional e energética da galáxia ou do quadrante em questão, para que a troca de material possa ser inserida dentro das dimensões mais densas. É necessária uma ativação antes nos patamares mais sutis, que se baseiam na interação com estrelas variáveis, pulsares, quasares, estrelas duplas e buracos de minhoca, para que a troca de energia possa gradualmente se estabilizar entre as diferentes estruturas do átomo e do tempo. Aqui entramos na questão do tempo e do espaço, nas dobras temporais, para que as proteínas e os peptídeos possam ser como material genético processados, densificados e qualificados para cada patamar que se espera atingir. Isso leva muito tempo, quando as naves da classe Adobnon se acoplam para poder dentro de um tempo longo em nosso conceito, mas relativamente rápido para os seres dessa realidade, sejam inseridos e manipulados os requisitos necessários para uma nova forma de vida, adaptada às condições locais de cada campo de vida ou quadrante estelar.

O setor de Lira e das estrelas vizinhas, tiveram um papel muito importante devido aos diversos aspectos astrofísicos, que permitiam um intercâmbio de energias com outros planos dimensionais do universo de Teta e com outros setores além deste. Dessa forma a escolha estava relacionada com a facilidade da troca de energia entre diversos portais, que com o tempo seriam estabilizados com outros setores da Via Láctea dentro dos projetos que estavam sendo desenvolvidos ao longo do tempo e espaço.

O fractal adâmico já tinha passado por muitas mutações e evoluções dentro dos outros universos, mas nunca tinha antes entrado em um universo com elevado grau de dualidade e de densidade energética como estava sendo inserido dentro da Via Láctea e do setor próximo a Órion. Aqui, na verdade, existiram muitas mudanças de projetos e interferências devido à alta dualidade de interesses entre os servidores do projeto CRÍSTICO DE MICAH e os seguidores de ANHOTAK e de seus projetos.

A dualidade aqui se estabelece de forma muito rígida e ao mesmo tempo em uma grande experiência estelar de raças e de jogos estelares. Na verdade, aqui temos um verdadeiro jogo de XADREZ cósmico que é jogado por duas facções de poder cósmico muito acima do que vocês entendem por DEUS e DIVINDADES.

Dentro dessa dualidade temos diversas raças que partiram de distintos princípios de sua criação. A primeira linhagem foi projetada para servir e ser temente a DEUS e a outra para ser DEUS em todas as suas qualificações. Aqui surge a manifestação dos interesses genéticos de intercâmbio para gerar condições para que as raças que foram criadas para serem tementes a DEUS, pudessem entrar na LEI DE CRISTO e com isso ascensionar e superar a diretriz de serem submissos a DEUS.

A importância desta informação iria marcar até o presente momento a realidade da humanidade da Terra e de muitos outros mundos dentro do universo local de Teta. As raças derivadas de répteis e de outros segmentos de insetos, vinham na época de uma linhagem de submissão aos deuses e aos Elohins. Já a matriz cósmica adâmica, vinha desde a sua origem com a condição de se unir à Fonte Suprema como parte de sua jornada interna da espiritualidade. Isso era sustentado devido ao enorme fractal de corpos e de frequências cósmicas que a raça adâmica sustenta até o presente momento. Devido a essa condição, muitas experiências genéticas com misturas de material genético entre humanos e outras raças começaram a ser desenvolvidas, sem a autorização do conselho cármico universal ou sistêmico.

Portanto, parte do que iremos estudar neste novo livro, são atividades subversivas sem aprovação do conselho e que foram realizadas devido à corrupção e a passividade de grupos vigilantes que não deram a devida atenção aos efeitos do que iria ser criado dentro dessas experiências, pois nem todas obtiveram êxito como se pensava. Muitas raças acabaram por sucumbir ainda nos projetos originais, devido a incompatibilidade de genes e a diferentes padrões de energia dimensional. Dessa forma, os dirigentes entre a 13D e 16D acabaram por preparar um projeto de densificação em níveis mais baixos de frequência para poderem assim estabelecer um patamar mais equilibrado das energias moleculares, criando um intercâmbio dimensional entre 3D a 8D das cadeias de proteínas e demais componentes químicos para estabelecer uma ligação entre a linhagem de carbono, silício e demais formas de vida.

A Dualidade Racial e Genética

Para que possam entender melhor esta questão, teremos que voltar no tempo, como já foi descrito nos livros da linha Voronandeck e nas minhas palestras. Há muito tempo antes dos 12 Superuniversos estarem estabilizados nas atuais constantes gravitacionais de tempo, cerca de 260 milhões de éons de Havona, o filho paradisíaco Mitch Ham Ell junto com Shtareer e Manu Aurelis, chegaram a uma nova proposta de criação, que se baseava no amor incondicional e na fusão de todas as partículas monádicas criadas dentro da própria FONTE QUE TUDO É.

Essa proposta era inédita e ia de encontro a tudo o que até então tinha sido criado e sustentado pelos orbes criacionais de então. Pois a formatação criacional partia do princípio que toda criação e forma de vida era propriedade de seu criador e estava submetida a ela de forma incondicional. Aqui surge a questão da submissão a deus e de servir a deus, como todas as religiões terrestres e de outros povos estelares sustentam até o presente momento.

A oferta gerada pelo grupo de Mitch Ham Ell e Shtareer, se baseava em uma proposta de ascensão cósmica de todas as partículas criadas por eles e que com isso se pudesse efetuar uma transcendência total cósmica para novos patamares além da estrutura dos 12 Superuniversos, conseguindo assim, chegar à malha dos 144 Superuniversos, como de fato foi feito. Isso gerou um choque criacional e um confronto de interesses entre os seguidores e sustentadores da proposta original de submissão e os que seguiram a proposta Crística universal. Gerando assim, a dualidade e a separação de interesses e o início do gigantesco jogo de XADREZ ESTELAR OU CÓSMICO.

Esta situação gerou a dualidade dentro do universo e um movimento criacional e rotacional em toda a estrutura dos universos, na busca da perfeição da ascensão e do aprendizado por parte de todas as partículas envolvidas no processo do universo pessoal de cada alma que foi criada a partir desse momento. Em todos os universos conhecidos ou que ainda seriam criados, surgiu uma nova oportunidade entre a matriz de controle original e a nova oferta: cada alma e partícula é uma partícula íntegra de DEUS FONTE e pode retornar a ela com todas as suas capacidades na totalidade de seu amor e dos seus aprendizados. Aqui, todas as outras raças que não tinham recebido originalmente essa condição buscavam um caminho para chegar a essa nova oferta. Surge, então, a engenharia genética entre todas as raças e grupos estelares pela busca das respostas para essa nova oportunidade de gerarem híbridos com a somatória de capacidades estelares e divinas de seus criadores e das matrizes cósmicas existentes em cada plano cósmico.

As raças que representavam as antigas matrizes de seguidores e de submissão, escolheram através da tecnologia, criar espelhos fractais junto com o material genético adâmico, para dessa forma, conseguir entrar na malha fractal CRÍSTICA UNIVERSAL que estava destinada a essa nova raça. Esse movimento gerou a condição cósmica interessante de que todas as outras raças, com o passar do tempo, acabariam por entrar dentro de uma nova frequência, onde os conceitos do amor incondicional passariam a ser parte de sua nova etapa de aprendizagem e deixariam com o tempo o padrão resoluto de submissão e de escravidão. Esse era inicialmente o projeto e o desejo do orbe superior. No entanto, nem todos os grupos realmente queriam que esse tipo de situação se propagasse e gerasse uma anarquia no poder obtido até então. Isso viria a gerar grandes movimentos de guerrilha estelar e de confrontos ideológicos nos diversos orbes da criação, mesmo entre esferas de 16D a 22D, onde teoricamente as esferas já estavam elevadas o suficiente para estabelecer o equilíbrio entre os diferentes fluxos do tempo e do espaço em cada realidade que estava sendo plasmada e tutelada pelos grupos de poder.

Aqui as diversas realidades paralelas do universo começam a se intercambiar, devido a existência de milhões de fractais das diversas raças do universo e de seus criadores, que escolheram matrizes e objetivos definidos para seus filhos. Mas esses objetivos não eram e ainda não são de orbe Crístico como se imagina, apenas tratam-se de experiências cósmicas de duração limitada, para se expressar a vida e entender a vida entre as diversas dimensões e respectivas energias e emoções que cada uma delas dentro da racionalidade desses seres pode gerar. Assim, aqui entramos em uma situação delicada, que nem todas as formas de vida foram criadas para serem felizes, mas antes para serem experiências de aprendizado por parte de seres de outros orbes mais elevados e menos densos. Isso vai contra a tudo o que foi ensinado dentro dos conceitos religiosos da humanidade, pois coloca que deus não é a bondade que todos acreditam.

No entanto, temos que lembrar que não estamos falando de DEUS, mas antes de seres diretamente ligados a ele que dentro de seu conhecimento e sabedoria, têm outros planos que não fazem parte do holograma do amor incondicional ou do que entendemos ou melhor, do que nós humanos da Terra acreditamos ser esse amor INCONDICIONAL. Estamos, portanto, tocando em uma ferida muito profunda da humanidade terrestre e de muitas outras do passado, quando se deram conta que as divindades faziam aquilo que lhes interessava e não aquilo que acreditávamos ser o amor e a justiça divina como procuramos entender ou acreditar dentro dos cultos religiosos. Essa situação é algo que está diretamente relacionado à disputa de poder entre as forças de Anhotak e seus seguidores que acabaram por gostar do poder e da linhagem de escravidão em relação às suas criações. Isso acabaria por gerar sérias consequências inclusive para Anhotak, pois muitos de seus filhos acabaram por seguir caminhos totalmente radicais e contrários aos interesses de seu pai e gerando guerras sem sentido. A linhagem de Anhotak conta com mais de 237 seguidores diretos que por sua vez possuem uma malha que ultrapassa mais de 6.730 seres e comandantes dentro de diversos setores do universo entre 14D a 20D que geraram seus próprios planos e projetos sem a autorização do Conselho Evolutivo ascensional e criacional do orbe Voronandeck, Melchizedeck e Lanonadeck.

Essa ramificação de seres de elevado gradiente de energia, possui também tecnologia e conhecimento das matrizes monádicas e da energia Umara e Morontial, dentro da manufatura das mônadas e dos EU SOU, permitindo a clonagem estelar de reservas de material para seus experimentos, mesmo sem a autorização do conselho. Por esse motivo o abuso de poder acabou se tornando algo muito comum dentro das relações cósmicas e faz parte dos registros de Havona e de muitos outros setores do universo.

Com base nesses registros surgem as primeiras clonagens de Supra Mônadas e de Mônadas dentro de setores afastados dos conglomerados estelares de vida tutelados pelo orbe de luz. Assim, surgem os universos experimentais sem luz e dentro de esferas de isolamento, como barreiras de frequência ou campos de contenção estelar, onde galáxias inteiras eram inseridas de forma a não serem detectadas pelos orbes de luz. Assim surgiram os primeiros grupos de poder das trevas e experimentos de engenharia genética sem autorização que geraram raças e estruturas energéticas de envergadura muito questionável e perigosas para o bem-estar das outras raças, pois a questão do poder sem controle era uma das maiores consequências dessas combinações genéticas dentro do campo de contenção. Dessa forma surge o poder pelo poder de forma a criar o alto grau de competividade.

A competividade estelar é um gene que foi inserido pelas raças reptiliana e insectoide devido a diversos fatores naturais dessas espécies dentro de seu grau de desenvolvimento planetário como predadores que necessitam sobreviver. Esse gene foi inserido em algumas espécies da raça adâmica em alguns setores do universo, com diferentes gradientes de intensidade e concentração, justamente para testar o gene Crístico que era parte da pesquisa da maioria dos grupos de poder ligados às linhagens de Anhotak e de outros seres que acabaram por descender dessa linhagem.

Dentro da proposta dos servidores da luz, quando se deram conta do ocorrido, escolheram aproveitar esses experimentos para realizar um estudo das capacidades da energia Crística dentro desses setores isolados, o que viria a dar origem a universos similares aos de TETA, que é onde fica localizado o conjunto de 21 galáxias onde pertence a Via Láctea.

O percentual de negatividade e competividade foi alterado em cada grupo desses universos para realizar um longo estudo das almas e dos grupos monádicos originais e clonados, para se saber efetivamente o verdadeiro potencial da energia Crística dentro dos níveis inferiores de energia e na fisicalidade abaixo de 12D.

A proposta original desses seres rebeldes, assim denominados, era na verdade saber se realmente um ser com alta dualidade, poderia expressar o amor e a redenção de Cristo em todos os níveis de energia e com isso descobrir os genes e os respectivos fractais cósmicos de ligação com essa energia, que estava além da estrutura proposta por ANHOTAK e seus filhos diretos. Na verdade, o que uma parte dos grupos queria, era poder realmente romper o poder da submissão. Por esse motivo os anciões de dias os ajudaram e colaboraram com eles, para que essa nova linhagem e possibilidade pudessem ser usadas como meio de estudo para ambos os lados. Micah e sua respectiva ordem ou organização aceitou e ajudou nos estudos da potencialidade de CRISTO dentro dos diversos programas cósmicos da energia espiritual até o plano físico abaixo de 12D.

Aqui nesse ponto o jogo de xadrez cósmico começa a ficar complexo e a ter a participação de um número de seres e egrégoras de diversos pontos do universo em vários dos 144 superuniversos que estão baseados ao redor de Havona. Neste ponto as coisas começam a tomar uma envergadura muito complexa e interessante, muito antes mesmo dos universos estarem totalmente formatados dentro da egrégora de 15D a 23D. Estamos falando de uma época muito anterior à formatação e cristalização do nosso superuniverso ORVOTÓN como ele é neste momento, em um tempo que não pode ser considerado pela linha temporal terrestre. Em outras palavras, o que ocorre é que as forças da luz aproveitam as energias das trevas, para aprender e para criar mais luz, através do sofrimento e do aprendizado das trevas. Dessa forma se formata a dualidade que é estudada dentro das diversas escolas herméticas na TERRA. O início de tudo ocorreu há muito tempo antes da formatação dos nossos universos e faz parte de uma constante aprendizagem para ambos os lados. Por essa razão que não existe o bem nem o mal, mas sim, uma complementação de energias e de valores de aprendizado e de mestria para todas as partes envolvidas. Por essa razão que Jesus ensinava a não criticar e sim estudar e sentir as situações, para que pudéssemos de cada uma delas aprender a nossa lição pessoal e espiritual interna.

A partir desse processo, surgem os conselhos Cármicos e Evolutivos em cada universo e setor onde fossem necessários para avaliar o desenvolvimento dos experimentos setoriais do universo e das mônadas que estão sendo empregadas dentro desses projetos em diversos pontos dos universos. Inicialmente, o projeto previa o estudo dentro da egrégora superior, mas depois foi necessário a densificaçao para os níveis mais baixos de frequência para que pudessem ser estudados, o que gerou a condição dos superuniversos implodirem gravitacionalmente para esferas abaixo de 12D, como é o caso dos nossos que são captados pelos telescópios e sondas espaciais. A codificação do DNA de um ser não ocorre nas esferas abaixo de 12D, mas entre 16D a 25D onde se localizam os fractais das Mônadas que sustentam os campos de energia da Divina Presença e do espírito. Assim, dessa forma, esses gradientes de energia passam gradualmente para os campos de energia mais baixos até criarem a matéria densificada como os humanos da Terra entendem no momento. O colapso gravitacional de cada uma dessas realidades acaba por criar a realidade logo abaixo da outra. Portanto, o universo é uma sucessão de degraus de carga gravitacional que se explica sutilmente dentro da Teoria M das supercordas.

Quando um universo chega ao seu ponto de colapso, ele abre uma brecha interdimensional para um outro universo, ou uma outra realidade, que nada mais é do que uma nova constante gravitacional do universo anterior, que foi ajustado para que novas etapas da evolução se desenvolvam sistemicamente dentro dos projetos que foram colocados em debate pelo conselho maior. Dessa forma, as adaptações de todas as formas de vida são selecionadas para que possam desenvolver as suas funções e desenvolvimentos espirituais e de alma dentro desses respectivos projetos e sistemas a que foram codificados. Essa codificação está diretamente relacionada com a carga estrutural do DNA desde a fonte de sua supramônada e as respectivas mônadas que fazem parte desse conjunto. Aqui entram os mistérios dos ODUS estelares e da verdadeira codificação cósmica de um ser e de sua origem cósmica. As combinações de orixás e de frequências da divindade, estão justamente dentro desse processo interdimensional que faz parte dos diferentes componentes do conjunto desse ser. Esses ODUS estão diretamente ligados desde a fonte direta até a programação do que denominamos por enquanto de EU SOU ou EU SUPERIOR. Assim, dessa forma, o que temos é uma sucessão de codificações que são ajustadas em conformidade com todos os processos encarnacionais dentro das diversas realidades em paralelo que esse ser e suas partículas irão expressar dentro de sua jornada evolutiva. Esse aspecto vale para todos no universo. Mesmo para os grupos rebeldes, que acabaram entrando dentro desse sistema quando tentavam manipular de forma isolada e sem valores éticos os seus experimentos genéticos e centenas de raças dentro das diversas dimensões em que eles atuavam e ainda atuam.

A codificação dos ODUS faz parte da programação original das altas esferas, mas os grupos de Anhotak conseguiram efetuar clonagens e replicantes desses Odus, se baseando nas matrizes de Havona e de outros setores importantes do universo, através da influência de seres diretamente ligados a Anhotak. Um desses seres é o senhor Satã que representa um alto comandante das esferas “Rebeldes” que fazem parte da linhagem de criação Lanonadeck secundária e que utilizou o nome de Lúcifer como base para manipular informações e códigos da criação em outros universos. O mesmo foi feito dentro da Via Láctea nos últimos 7 bilhões de anos terrenos. Lembrando vocês que a linha temporal aqui não pode ser aplicada da mesma forma como é aplicada de forma linear dentro da Terra. Estamos falando de realidades paralelas e fora do fluxo linear de tempo terreno.

Esses grupos de experiência com elevado grau de dualidade na busca da compreensão do poder do Cristo dentro da malha fractal do genoma de milhares de raças, criou um movimento evolutivo em todos os universos. Mesmo os grupos negativos sem saber acabaram contribuindo para que novas raças e novas fronteiras do espaço interdimensional fossem aos poucos sendo colonizadas e atingidas pela luz de Cristo em diversas modalidades. Dessa forma, essa energia acabou interagindo com milhares de formas de vida e de realidade sem que eles tivessem realmente percebido o que estava ocorrendo dentro das respectivas transformações da psique de cada raça e deles próprios que acabavam sendo contaminados pela frequência dessa energia crística universal. Dessa forma a malha de Cristo passou a se codificar em todo o universo de forma a gerenciar uma nova forma de vida e de capacitação sensorial em diversos seres que seriam posteriormente coroados com a representação de Arcanjos, que passariam a avaliar e estudar o processo evolutivo e desenvolvimento de cada setor do universo em relação a esses experimentos cósmicos e estelares.

Nesse movimento a dualidade passou a ser um aspecto de evolução para ambos os lados, de forma que a energia de Cristo e as energias seguintes, pudessem entrar em todas as formas de vida do universo. A questão temporal, no entanto, é um outro assunto, pois o processo em muitos aspectos passou a ser codificado em linhas de tempo muito longo em relação à durabilidade de cada raça, fazendo com que muitas tivessem que passar de uma dimensão para a outra, para dar assim, continuidade ao seu processo individual de evolução ou mesmo no conjunto racial planetário. Isso ocorreu com centenas de milhares de formas de vida dentro de todos os universos, onde alguns elevavam a sua potencialidade dimensional e outros a diminuíam de forma a poderem entrar na fisicalidade relativa de seu antigo patamar dimensional.

Devido a esse processo o genoma universal foi adaptado para cada realidade em paralelo e para cada etapa respectiva dessas raças e do processo no desenvolvimento da psique da alma, para que os grupos monádicos pudessem dessa forma, interagir entre eles entre todas as linhas temporais e realidades paralelas e pudessem efetuar a troca de valores e experiências. Quando essa situação ficou clara para todos os grupos de poder, o próprio Anhotak e seus seguidores criaram junto ao conselho um outro conselho de estudo e que iria trabalhar em paralelo às hierarquias de Anciões e de Arcanjos, para avaliar realmente o processo monádico que estava sendo gerido pelos dois grupos de poder e dessa forma poder efetuar a melhor avaliação possível do processo evolutivo e do desenvolvimento das emoções e racionalidade de cada grupo de poder e dos respectivos experimentos estelares.

Notem que a dualidade se manteve, mas ao mesmo tempo ocorreu uma união de interesses, pois a nova realidade dentro do processo monádico estava gerando uma nova configuração da criação que antes nunca tinha sido experienciada dessa forma. Com isso, a nova geometria sagrada do universo começou a se formatar e a propagação dessa geometria começou a criar novos códigos no universo e no próprio espírito da FONTE QUE TUDO É.

Assim, a matriz universal do genoma adâmico passou por várias mutações e adaptações para poder atender às muitas raças e intercâmbios genéticos para poder expressar essa nova matriz de Cristo com outros irmãos, que eram mais antigos e que não possuíam a energia de Cristo em seu genoma original. Isso gerou a ramificação da forma humanoide dentro do universo em centenas de milhares de formas de vida, muitas das quais não se tem conhecimento dentro da humanidade atual e nem das canalizações de ficção cientifica.

As raças reptilianas e insectoides formam as primeiras a efetuar o intercâmbio genético com o adâmico no passado. Depois, vieram raças aquáticas e outras formas de vida etéricas e energéticas. Tudo isso, no entanto, ainda em patamares acima de 12D. Com o tempo esses experimentos iriam ser inseridos abaixo dessa frequência que poderíamos chamar de fisicalidade. Essa fisicalidade corresponde justamente às frequências dos universos de dualidade como é o exemplo do universo Teta ao qual a Terra faz parte. Assim, cada universo local passou a adotar seu equivalente a Teta dentro de seus respectivos programas de evolução e de pesquisa, para poder dessa forma gerar uma nova condição de estudos e perante o conselho, poder gerar um equilíbrio com a dualidade e diminuir os confrontos que ocorreram em inúmeros setores do universo.
Todas as formas de vida queriam a capacidade e a oportunidade de poder possuir o genoma de Cristo e do amor incondicional dentro de sua linhagem evolutiva e aqueles que eram contra, com o tempo acabaram por entender que era uma nova etapa do universo. Ainda hoje existem grupos que não aceitam essa energia e são os respectivos falsos deuses do passado universal e da humanidade da Terra. Mas com calma chegaremos a esses grupos de poder que têm relação com o sofrimento da humanidade e dos outros grupos de poder dentro do orbe de Urântia.

O genoma estelar passou por muitas fases de mutação e de alteração dentro dos respectivos grupos de poder, muitos dos quais passaram a ser seres confederados no decorrer de seu próprio processo pessoal. Isso gerou importantes grupos de apoio ao direcionamento da energia Crística e posteriormente a energia Mahatma para o universo e para os respectivos grupos de poder e de treinamento criacional. Aqui a Ordem Voronandeck e Melchizedeck, desenvolveram um papel muito importante na programação e especificações criacionais e ética da criação. Tudo se baseando no acúmulo de experiências já adquiridas no decorrer de milhões de éons durante esse processo de confronto entre as 2 linhas de poder e de entendimento da criação e do processo que cada grupo teria que passar. Esse confronto gerou uma nova e terceira condição de que novas formas de vida e de aprendizado passariam a ser codificadas para outros universos e dentro de novos parâmetros. Assim, quando a densificação de parte do universo começou a ser manifestada, cada grupo Criador e filho paradisíaco, gerou o seu respectivo ponto de criação e solicitou aos respectivos grupos do conselho Voronandeck e Melchizedeck uma nova programação para seus universos.

A linhagem Melchizedeck ficou com o encargo de gerar o aprendizado e as leis universais da vida, assim como a ligação com a divindade e com a parte superior das mônadas e a filosofia universal. Já a ordem Voronandeck, passou a ser a criadora dos projetos de criação do universo e a codificação dos ODUS universais e do próprio espaço sideral e dos superuniversos, para permitir assim que uma nova consciência pudesse ocupar os universos e através das diversas mônadas que eram e ainda são criadas pela ordem Voronandeck, pudessem atender as solicitações dos diversos conselhos e da Ordem Melchizedeck. Estas duas ordens trabalham mutuamente em diferentes gradientes de energia, mas interligadas para que o propósito divino possa se manifestar dentro das respectivas etapas de energia pessoal de cada grupo estelar e psíquico da alma do todo. Essa alma do todo representa o foco de união dos conjuntos supramonádicos de cada universo local e dos respectivos grupos de comando e de poder da criação. Assim, toda a malha da criação está diretamente interligada, mesmo dentro dos diferentes gradientes de dualidade de um universo e de seus respectivos filhos, todos estão ligados a uma enorme malha de energia similar à rede da Internet, para efetuar uma comparação simplificada.

Toda a malha da criação está diretamente ligada aos logos estelares e estes, por sua vez, a um grupo de distintos Conselhos criacionais que em conjunto organizam o processo da vida e das decisões e pesquisas dentro de cada universo. Cada grupo monádico é sustentado dentro desse conjunto e deles partem os respectivos filamentos que passam a ser os EU SUPERIORES dos quais os fragmentos denominados almas se ramificam para a vida dentro das diversas realidades do universo e da forma cósmica que se deseja estudar ou experimentar.

Esses logos estelares representam centros de controle e de estudo do processo evolutivo de cada grupo de filamentos e de seus respectivos centros monádicos. Esses logos representam na verdade um conselho equivalente ao cármico, que estuda o desenvolvimento de cada partícula divina dentro de seus experimentos. Essa ligação é efetuada através da malha de corpos sutis que cada raça possui e aqui entra o fractal cósmico de cada raça em relação à sua proposta original. As diversas combinações de genomas realizaram um aumento e equivalência de frequências corporais entre muitas raças, mas nem sempre foi conseguido efetuar a equivalência do fractal adâmico com mais de 3600 12 dentro da malha dos 144 superuniversos. Esse fractal adâmico é único nessa configuração e permite que os outros fractais sejam absorvidos por eles e elevados a um patamar superior de energia e de consciência cósmica para cada partícula envolvida.

A diversidade de frequências do fractal adâmico, é um dos maiores mistérios que as outras raças têm tentado estudar e acoplar a seu genoma. Isso fez com que as mônadas e as supramônadas, entrassem em constante poder associativo de intercâmbio para que pudesse ocorrer uma absorção parcial desse fractal para a evolução do conjunto de almas envolvidas nos projetos de cada grupo. Por essa razão que muitos abusos de poder e manipulações genéticas foram permitidos pelo conselho, pois existem diretrizes que estão acima do conceito de bem e de mal que a humanidade prega em seus registros religiosos e psíquicos.

Um dos mistérios de Lira e do setor de Vega, justamente reside nesse aspecto, quando satã criou um experimento não autorizado entre o genoma de draconianos e de humanos de Lira. Esse foi o início de uma longa história e de uma longa guerra racial que até os momentos atuais representa uma disputa de poder racial e político dentro do quadrante estelar ao qual a Terra está diretamente envolvida há milhares de anos.

Lira e Vega, a linhagem inicial

Para que possamos entender bem, como já foi inicialmente colocado, o setor de Lira representava, na época, um ponto de intercâmbio energético e dimensional ideal para o projeto que intencionava inserir códigos adâmicos entre 7D e nas respectivas oscilações de frequência a partir desse foco. Foram escolhidos dois mundos para o projeto adâmico e um deles para um projeto draconiano. Portanto, estamos falando de três mundos habitados entre a energia de 7D a 5D, onde pela primeira vez seriam inseridos abaixo de 12D códigos e genomas de raças que só existiam em patamares sutis.

Como foi explicado, as condições energéticas e geológicas dos planetas de VEGA na ocasião, não permitiam vida dentro de frequências mais baixas, por esse motivo a energia de 7D foi a escolhida, por ser a que melhor atendia as condições inicialmente requeridas para a forma adâmica humana e humanoide. Gradualmente o processo do experimento iria gerar a vida em frequências mais baixas até se chegar ao patamar de 4D que era o foco real dessa experiência. No entanto, o foco draconiano existente não estava inserido nos interesses diretos da raça adâmica. Era uma questão futura que poderia gerar a condição de intercâmbio genético entre realidades futuras e paralelas entre 6D e 5D. Inicialmente esse experimento que foi sugerido por Lúcifer e por um outro grupo de seres, foi recusado, porque ainda não estava estabilizado o potencial da raça adâmica na Via Láctea.

O planeta mais próximo à estrela possui a matriz draconiana de uma raça direta de reptilianos já com conformação humanoide, possuindo alguns genomas de outros universos que tinham sido combinados com o genoma adâmico. Assim, eram seres reptilianos eretos com braços e pernas, mas ainda possuíam cauda e uma estrutura muito próxima a dos Dragões de Komodo em tamanho maior, com cerca de 4 metros dentro do padrão humano. O processo evolutivo deles foi totalmente controlado e manipulado para acelerar o desenvolvimento de sua psique e da consciência individual deles, não passando pela consciência grupal como é comum em muitos grupos reptilianos.

O outro planeta intermediário denominado ARIA seria a base criacional e de adaptação do genoma adâmico original de Salvingtón de Nebadon, sustentada pela energia de Micah e de seu grupo de pesquisadores. Esse mundo dentro das energias de 7D, representava um paraíso equivalente à Terra na sua biodiversidade. Além disso, possuía ligação direta com a Salvingtón através de inúmeros portais. Era especificamente um planeta artificial que foi constituído para gerenciar uma nova proposta de vida.

O outro planeta denominado Ápice, seria a base humanoide de seres humanos com uma leve mudança estrutural que tinha recebido o genoma de seres alados e de reptilianos em outros universos, mas com forma humana. Esses seres viriam a ser denominados depois da guerra com os Dracos de Zeta Reticulis, que originalmente eram na verdade humanos com um genoma diferenciado, mas faziam parte de um experimento extremamente importante, pois eles tinham sido os primeiros a receber a combinação direta entre 12D a 15D de três distintos genomas entre humanos, répteis e insectoides, dando preferência à mônada humana. Essa raça já estava sendo testada em outros universos entre linhas de energia de 12D a 15D de forma bem equilibrada. Mas nunca tinha sido colocada dentro de uma egrégora tão densa como era a proposta em 7D e eventualmente colocá-la em realidades de 4D ou até mais baixas. Foram necessários cerca de 1,2 milhões de anos para poder efetuar a consolidação do projeto para colocar a raça adâmica dentro desse planeta com todas as condições genéticas e supramonádicas autossustentáveis. Pois era a primeira vez que uma mônada iria entrar em frequências tão baixas e ter que expressar a vida. Aqui surgiram as codificações de outros corpos sutis menores e da linhagem dos corpos planetários que toda forma de vida necessita, para poder manter a ligação com os outros planos sutis de seu espírito.
Esse mundo, por ser um gigante gasoso similar a Júpiter do ponto de vista terrestre de 3D, necessitou de muitos anos para poder sustentar vida dentro da energia de 7D. Pois esses mundos são muito quentes e possuem condições muito similares às estrelas na interação energética. Por esse motivo, foram a base para inserir as matrizes fractais do Genoma de quase todas as raças nas esferas acima de 7D. As matrizes fractais da vida, não são fabricadas apenas na estrutura básica de 8D, mas sim bem além disso, entre 15D a 20D, de onde a estrutura das trocas entre as mônadas e os fractais dessas mônadas sustentam a ligação com as diferentes matrizes do universo e das supraconsciências coletivas que chamamos de Mônadas e Supra Mônadas. Nesse aspecto, a vida começa a desenvolver todo um processo interno de adaptação às novas frequências e aos novos corpos que estão sendo sustentados e criados pela malha criacional de cada planeta. Lembrando que cada proposta planetária gera as respectivas condições de corpos sutis para que a vida possa se manifestar.

A vida dentro do que se pode definir como 7D é material, mas não possui a mesma densidade eletromagnética da nossa realidade física de 3D a 4D. Na verdade, o referencial terrestre entre 3D e as demais dimensões é totalmente falho e sem parâmetros de comparação até o momento. Por essa razão, explicar que uma civilização de 7D possa ser física é muito difícil. A fisicalidade é uma condição direta do plano energético onde o ser se localiza e não do ponto de vista de onde ele é encontrado ou supostamente habita. Os seres de cada plano dimensional entre eles se tocam como nós aqui na Terra de 3D nos tocamos e interagimos. Mas para a nossa realidade e a nossa densidade molecular, eles são como espíritos invisíveis. Aqui reside uma das maiores complicações quando se aborda o tema de vida em outros planetas. Pois o nosso referencial dimensional é completamente falho e incorreto, sendo que o convencionamos como sendo universal. Por esse motivo se acredita que a maior parte dos planetas encontrados fora do sistema solar até dezembro de 2006 não tenham vida, pois são muito similares a Júpiter ou Saturno. Nas nossas condições e crenças eles podem ser vazios e sem vida, mas em outros planos a vida existe, da mesma forma que a vida dos espíritos das pessoas que já partiram das nossas vidas físicas. Lembrem-se das colônias espirituais etéricas que existem na Terra e que muitas pessoas têm contato com elas.

Vamos tentar inserir uma escala dimensional para que vocês possam entender melhor como realmente funciona essa questão:

ENERGIA SUPERLUMINAL MONÁDICA

ENERGIA SUTIL EM DIREÇÃO AO EU SOU

3D++ 4D++ 5D++ 6D++ 7D++ 8D++ 9D++ 10D++ 11D++ 12D++ 13D++ 14D++
3D+ 4D+ 5D+ 6D+ 7D+ 8D+ 9D+ 10D+ 11D+ 12D+ 13D+ 14D+
3D 4D 5D 6D 7D 8D 9D 10D 11D 12D 13D 14D

O que temos aqui, na verdade, é uma escala linear de dimensões, equivalente à escala de rádio FM, onde vocês escolhem uma determinada estação para ouvir música ou notícias. Uma está ao lado da outra e representa um importante foco de energia de informação. Mas todas são materiais e equivalentes umas às outras.

No entanto, cada qual possui uma frequência distinta da outra e não se cruzam, vivendo em paralelo, da mesma forma como a humanidade vive em paralelo com os espíritos e com outros seres que habitam planos de frequência diferenciada da civilização terrestre conhecida. As outras civilizações existem dentro de outros patamares de energia e de realidade bem diferenciadas, mas que são tão físicas quanto a realidade humana terrena.

Já acima dessa escala coloquei uma que possui a letra D+, que significa uma escala dimensional de uma oitava de luz acima da média. Isso significa que a cada oitava de luz que se aumenta dentro da energia da psique do ser, mais próximo ao seu Eu Superior ela está vibrando. Portanto, ocorre o fenômeno da ascensão que vocês tanto buscam. Esse mistério reside no amor e na paz interior de cada ser. Quanto mais próximo do equilíbrio interior, mas elevado esse ser se manifestará. Com isso a sua escala D++ será realizada e o ser irá em direção a seu plano superior. É importante salientar aqui que uma escala D+ é superior a uma outra D. Por exemplo, uma escala 3D+ está acima de 8D normal, pois é mais sutil e se encontra mais próxima de seu EU SOU. Na verdade, o que pode diferenciar de um plano para o outro é apenas a energia vibracional e a tecnologia que cada uma dessas realidades empregam. Aqui reside um fator muito importante de diferença entre cada dimensão, que a humanidade confunde com evolução espiritual. Nunca confundam isso, pois a evolução tecnológica não tem relação com a evolução espiritual. Pode existir um paralelo, mas nem todas as raças empregam isso com harmonia. Muitas das raças dos falsos deuses utilizaram a tecnologia de forma negativa para vocês, e com isso acabaram por se qualificar como renegados e anjos caídos, portanto existe uma diferença muito grande entre tecnologia e o equilíbrio e sabedoria para utilizá-la. Nem todas as raças estelares de Teta e dos universos equivalentes possuem maturidade para empregar a sua tecnologia de forma harmônica. Existem muitos exemplos disso e a própria história terrena demonstra isso, se avaliarem pelo efeito de ressonância cósmica o que a Terra e a humanidade têm vivenciado, é um reflexo de realidades paralelas das grandes guerras estelares do passado e das realidades em paralelo que cada um de vocês sustentam dentro de si e do sistema monádico.

Cada realidade dimensional é na verdade um universo paralelo onde a vossa alma se manifesta. São os diferentes ciclos encarnacionais onde os fragmentos do vosso EU SOU se ramificam para desenvolver as respectivas experiências de vida e de aprendizado. Esse aprendizado compreende o poder de criar dentro de cada realidade através de sua alma e de sua vontade. Co-criar é uma das condições que todas as formas de vida e as pessoas buscam sem saber, pois, estão a cada momento criando e realizando coisas que refletem o seu próprio processo pessoal de crescimento e aprendizado pessoal e espiritual.

O processo evolutivo da raça adâmica dentro de Ária, ocorreu sem maiores incidentes, pois foi tutelado e acompanhado de perto em suas etapas pelo orbe superior. Além disso, tratava-se de uma raça pura ariana que possuía ligação direta com o fractal primordial da raça adâmica desde Havona, o que significava inserir uma semente nova na Via Láctea para futuros genomas que estavam em planejamento. Esses outros genomas estavam direcionados para o sistema de Canopus e de Sirius, de forma a gerar uma elite de adâmicos para dar sustentação ao plano dentro de Teta.

O projeto previa um profundo ancoramento desse genoma, para gerenciar entre 3D a 12D toda a nova linhagem de seres que já tinham encarnado em outras esferas, partindo das mônadas que já tinham vivenciado realidades acima de 13D. Assim, o projeto estava direcionado para inserir o projeto CRÍSTICO ADÂMICO de forma a dar suporte às outras raças que viriam pelo processo de clonagem de mônadas por parte de Satã e de seus seguidores. Na verdade, já se sabia parte do plano dele e de seus grupos, pois o próprio Anhotak tinha dado informações quanto a essa intenção, para dessa forma realizar uma nova tônica de experiências com essa nova matriz.

A espécie ariana de Lira ou de Ária apresentava originalmente dentro da estrutura de 7D, uma altura média de 2,30 metros, tendo pessoas que chegavam em algumas mutações a altura de 4 metros. Essas mutações eram devido à adaptação telúrica de seus corpos, mas com o tempo eles em geral ficaram entre a faixa de 2,15 a 2,35 metros de altura. Eram loiros de pele clara como todos os arianos, olhos claros, a pele muitas vezes era escurecida pelo efeito da radiação solar, mas em geral eram claros. O nível intelectual deles era bem elevado e possuíam a diretriz emocional bem desenvolvida. A sua civilização se baseava em um grupo de governo centralizado e possuíam dons telepáticos, para manter o equilíbrio do desenvolvimento tecnológico e emocional de seus membros. Toda a comunidade, apesar de possuir a consciência individual, tinha um efeito telepático conjunto com esse grupo de liderança, que equivalia a um conselho central governamental. O desenvolvimento tecnológico foi ampliado no decorrer do desenvolvimento emocional deles e com o suporte do orbe externo. Eles tinham inicialmente uma ligação xamânica muito forte com a natureza, com seus devas e com as realidades de outros mundos e dimensões estelares. Sabiam utilizar os portais cósmicos de forma a manter a comunicação com os outros planos e tinham noção de suas realidades paralelas em outros planos superiores, serem de uma primeira linhagem. Todas as mônadas que participaram dessa primeira mônada, estavam diretamente ligadas a processos ascensionais bem centrados e de orbes além de 15D, o que lhes permitia gerar matrizes criacionais bem equilibradas.

Com o decorrer do tempo, as novas linhagens passaram a ser criadas e a estabilizar o processo cultural dos Lirianos de Ária de forma a criar uma civilização bem estável e centrada nas capacidades mental e emocional. Quando essa civilização atingiu o seu apogeu cultural, teve seus genomas raptados por grupos clandestinos de Satã, gerando assim um programa paralelo que não estava autorizado. Satã raptou pelo processo de abdução cerca de 300 exemplares de humanos e utilizou o seu DNA em experiências com os reptilianos do planeta mais próximo da estrela de VEGA, criando com isso a primeira versão do que é denominado de Draco. Os Dracos possuíam um DNA 50% reptiliano e 50% humano. Surge assim, a nova raça matriz entre humanos e reptilianos entre 6D e 7D. Raça essa que viria com o tempo a ter representações em 3D nas sucessivas mutações e manipulações genéticas que foram inseridas dentro do processo estrutural de cada parte do projeto.

A primeira mutação genética do híbrido Draco, apresentou características interessantes, primeiro por ser um humanoide bem formado, com pele de réptil e estrutura craniana humana, mas com todos os aspectos reptilianos e seus instintos. Foram necessários cerca de 500 mil anos de pesquisa para poderem chegar a um exemplar não híbrido capacitado a se reproduzir sexualmente como a forma humana adâmica. Os primeiros projetos dos Dracos eram hermafroditas e outros assexuados. Ocorreram várias falhas no processo e muitas mudanças de genoma para conseguirem adaptar a ambos. Quando o processo se estabilizou, o Draco possuía cerca de 67% de genoma humano em relação ao reptiliano. Posteriormente, esse processo evoluiu para mutações e aperfeiçoamentos onde a herança adâmica passou a se manifestar de forma acentuada. Essa raça mista de VEGA seria a base da raça Semita do povo Judeu da Terra. Aqui começa uma das maiores questões raciais e guerras políticas nesse sentido do quadrante interno de Orionis. A raça adâmica de Lira nunca aceitou os seus meios-irmãos Dracos e isso gerou uma guerra e disputa de poder sem precedentes.

Os seres de Ária eram pacíficos, não possuíam o instinto guerreiro, já seus vizinhos Dracos tinham o genoma da guerra e do aspecto de predadores naturais dos reptilianos. Dessa forma, essa raça Draco era guerreira por natureza e conquistadora. Como receberam ajuda e manipulação excessiva, o gradiente tecnológico e cultural deles foi forçado ao máximo, para que eles pudessem acelerar o desenvolvimento tecnológico em relação a seus vizinhos e colocá-los em condições de confronto e de conquista. Os primeiros inimigos diretos desses Dracos foram os Apicianos do terceiro planeta, que já tinham um elevado grau de tecnologia no setor biogenético e nas questões de propulsão primária de naves orbitando planeta. Os Arianos estavam mais ligados ao poder do espírito e não ofereciam de imediato risco para os interesses de Satã e de Asmodeus, que eram os regentes desse projeto clandestino. Gradualmente Satã e Asmodeus criaram situações para testar seus filhos e a nova condição psíquica deles, quando eles podiam prever as condições emocionais de um ser humano e ainda manter as condições físicas e instinto de autopreservação dos reptilianos. Através de muita ajuda e de entrantes eles elevaram o poder tecnológico dos Dracos em tempo recorde e os colocaram em condições de superar os seus vizinhos.

A hierarquia superior, ao perceber isso, ativou os arcanjos responsáveis e verificou na verdade crua e nua sua alta negligência no que dizia respeito às atividades de Satã e do grupo que deveria estar sob a orientação de Lúcifer. Como tinha sido dado o nome de Lúcifer, todos os grupos de segurança não deram importância e deram abertura para que os experimentos fossem realizados sem uma investigação. Aqui existem registros falhos e indícios de corrupção passiva dentro de seres da Federação interdimensional e da própria Confederação Intergaláctica.

Seja como for, quando se deram conta do ocorrido, o poder bélico e mental dos Dracos já era superior ao de seus vizinhos e eles tinham intenções de conquistar e de ocupar os mundos de seus vizinhos e criar um pequeno império colonial. Aqui tem início a grande problemática cultural dos arianos e a raiva e alta competividade contra eles, pois foram invadidos pelos Dracos de forma desumana e só receberam ajuda depois dos primeiros confrontos que levaram à morte de milhares de seres humanos.

O ódio que os arianos de Ária desenvolveram em relação a todas as formas de seres descendentes dos reptilianos tem início aqui. O genoma humano passa a ter medo e nojo dos répteis neste processo e o mesmo viria muito tempo depois a ocorrer com relação aos insetos. Dentro do genoma humano vocês tem medo de répteis e de insetos, pois isso tem relação com um tempo remoto no espaço onde raças desse tipo teriam atacado as formas humanas primordiais e tentado extrair de forma violenta o seu material genético, além de em muitos casos servirem de alimento para esses seres.

O ataque dos Dracos ao planeta Ária foi muito selvagem e inesperado, pois o desenvolvimento técnico dos arianos os colocava em contato com outras realidades paralelas pelos seus portais, mas eles tinham pouco interesse no espaço e nos mundos vizinhos. Estavam mais envolvidos com o crescimento interno e espiritual, porque a racionalidade deles lhes dizia que não existia sentido em ataques ou conquistas e por essa razão eles nunca se preocuparam em expandir a tecnologia espacial. O que seus vizinhos já vinham desenvolvendo com mais interesse. Eles possuíam sondas espaciais e sistemas de telescópios, tinham percebido o desenvolvimento de seus vizinhos de forma superficial e não acreditavam em ataques ou invasões, pois existiam muitos outros planetas na órbita de Vega e nas outras estrelas. Por parte de seus sensitivos, eles sabiam que as abduções do passado tinham relação com experimentos genéticos, mas não sabiam que esses experimentos tinham sido efetuados no próprio sistema deles.

Eles estavam mais envolvidos com o crescimento de seu desenvolvimento intelectual e racional dentro da lógica matemática, pois desenvolviam tecnologia de interdimensionalidade entre os portais e o espírito. Estavam aprendendo a utilizar seus outros copos e a desenvolver pesquisas entre as outras dimensões acima e abaixo deles. Dessa forma eles passaram a vivenciar outras realidades e deram mais atenção a essas outras realidades que à deles própria. Isso permitiu que os Dracos se aproximassem com facilidade de seu mundo e instalassem bases secretas para estudar os arianos e aos poucos tentarem se apoderar de seu mundo. Em paralelo, o planeta Ápice já tinha sido sondado pelos Dracos e já existiam conflitos políticos e militares de pequena ordem. Pois a tecnologia dos Apicianos era compatível com a dos Draco e eles possuíam um intelecto muito desenvolvido e alta capacidade de reatividade. Além disso, seus recursos naturais lhes permitiam uma riqueza de material e tecnologia que fazia frente à tecnologia doada por Satã aos seus filhos Dracos.

Os Arcanjos responsáveis pelo setor deram suporte técnico aos seres de Ápice e de Ária aos perceberem a chegada e a invasão secreta dos Dracos. Foram colocados dentro dos portais de Ária instrumentos e instruções de defesa e de como combater um eventual ataque por parte dos Dracos, mas isso só seria levado a sério pela população quando o primeiro ataque foi efetivado matando cerca de 350 mil pessoas na destruição de uma cidade do continente central de Ária. Somente depois disso que os arianos deram atenção aos avisos sensoriais e de seus colaboradores das outras dimensões, com isso uma forte e importante corrida tecnológica se desenvolveu dentro da sociedade ariana e isso despertou neles o poder de combate e a competividade, genes que não estavam despertos neles no sentido do confronto e sim da pesquisa cientifica.

Por outro lado, os Apicianos viriam a receber ajuda direta com naves da Confederação e de outros grupos estelares de Andrômeda e da Galáxia de Adoran, que é uma das vizinhas fora do quadrante de Teta, que representa uma galáxia satélite de observação dos mundos de dualidade de Teta. A partir da frota e da tecnologia dos filhos de Adoran, os filhos de ápice receberam ajuda e entendimento da envergadura do problema, uma vez que eles também eram seres de uma genética primordial e primária, que tinham sido pela primeira vez inseridos na realidade dimensional de 7D.

Dessa forma, o envolvimento deles na pesquisa genética foi uma questão direta, pois eles, ao aprisionarem alguns Dracos em combate, deram início à pesquisa dos genes desses seres e descobriram a origem ariana e a mescla com 3 ramificações reptilianas distintas, que eram originárias do setor de Rígel de Orion. Esse setor era na ocasião o centro de poder do Império Reptiliano de Satã e de seus seguidores, o que viria muito tempo depois a ser denominado de Império de Rígel ou Império de Orion.

As frotas de Adoran e de Andrômeda se basearam em Ápice e depois passaram a dar suporte a Ária, criando assim um bloqueio direto às naves e às investidas dos Dracos. No entanto, isso fez com que alguns grupos de Rígel enviassem suas armadas para dar suporte técnico e moral às frotas iniciantes de Draco. Nesse momento da história de Vega, se perde a linha do raciocínio lógico de uma invasão simples de poder e se passa para o poder pelo poder, para mostrar força e potencial de destruição e de ódio. Isso viria a gerar a aversão profunda por parte dos humanos a outras formas de vida, algo que ficou no que poderia ser denominado de inconsciente coletivo da humanidade, que viria a ser passado geneticamente de geração para geração.

A raça Draco passaria por muitas mutações e aperfeiçoamento, dando origem ao que se denomina raça SEMITA. Ela, por sua vez, também foi vítima de um experimento, que inicialmente não tinha sido autorizado, mas que recebeu ajuda para poder levar a bom termo todo o investimento que tinha sido realizado dentro dessa matriz. Pois já existiam em outros universos matrizes equivalentes dessa mistura racial, mas todas entre 12D a 15D. Era a primeira vez que essa raça e estrutura passava a viver entre 6D a 7D, com um grande potencial para ser colocada entre 3D a 4D. Por essa razão, foi permitido, sem que as lideranças locais tivessem se dado conta disso. O que foi colocado como negligência da parte de Lúcifer no seu comando, na verdade era um plano de ordem superior que tinha sido traçado e que estava fora da visão dos líderes políticos e dos Elohins guardiões do setor de Lira e de outros. Por essa razão que tinham sido enviadas matrizes para Canopus e Sirius, para poder manter o genoma ariano puro e livre dessa eventual invasão que tinha sido prevista pelos Anciões de Dias de Teta.

Aqui, portanto, podemos notar que existia um plano de ordem superior que estava delineado além de 20D e que as outras esferas de liderança não tinham conhecimento ou acesso. Portanto, podemos inclusive questionar a corrupção de muitos dos seres que faziam parte desse projeto. Tudo tinha sido planejado de uma forma direta através de artifícios obscuros do aprendizado das almas e dos grupos maiores envolvidos.

Portanto, a raça ariana tinha que ser a base da raça draco que viria a ser depois a raça semita. Estava escrito nas esferas maiores, mas dentro do conflito deles o que se criou foi raiva e racismo sem precedentes, sendo inclusive palco de muitos dos problemas da segunda guerra mundial no que se refere à perseguição do povo judeu, algo que já vem de longa data na história desse povo. A guerra entre arianos e judeus é na verdade algo que se iniciou em Vega e se prolongou por muitos sistemas estelares, inclusive dentro de Plêiades, onde ambas as raças iriam se refugiar para criar uma nova sociedade. A sociedade ariana e semita evoluiu em diferentes patamares frequenciais de densidade do universo Teta, mas acabou em muitos momentos se encontrando e retomando as disputas de poder e guerras. Essas guerras foram levadas para as colônias e para o desenvolvimento tecnológico em muitos pontos, classificando assim a formação de impérios da humanidade.

Os jogos estelares de ordem maior, já tinham definido o intercâmbio genético entre répteis e humanos e outras formas de vida, para poder inserir a estrutura da Chama Trina dentro das outras formas de vida, para dessa forma potencializar o que viria a ser a manifestação da consciência CRÍSTICA, BÚDICA e MAHATMA dentro dos diferentes aspectos da vida e das diferentes bioquímicas que estavam sendo testadas. A maior parte dos manipuladores genéticos da Ordem Lanonadeck, não tinha acesso a essas informações e não sabiam o que realmente estava sendo criado e programado pelo orbe superior. Por essa razão, não é possível se falar em culpa ou responsáveis pelo projeto Draco, pois isso partiu de uma dimensão e proposta da alta esfera criacional de Nebadon e de Orvotón. Essa codificação trina é a base do triangulo equilátero que é na verdade a verdadeira estrutura fractal da Chama Trina.

A Chama Trina é na verdade um foco muito importante das trocas de informações entre os corpos sutis e a regência monádica de todas as formas de vida. Nela existe uma importante codificação de energias e de aspectos do experimento emocional e mental na troca de material genético das diferentes raças. Queremos que entendam que o intuito maior reside na evolução de todas as formas de vida, o que obviamente dentro da linha temporal terrestre leva alguns milhões de anos, mas dentro da linha de tempo dos criadores maiores, são pequenas frações de tempo em relação ao universo. Portanto, o que relataremos tem na verdade a condição de ajudar vocês a despertarem e entenderem realmente o que existe dentro do processo colonial, das guerras e disputas de poder. Todas as raças do vosso universo têm a capacidade de CO-CRIAR e isso significa a capacidade de inventar, de optar por uma capacitação dentro das escolhas que vocês até o presente momento acham que é o livre arbítrio. Colocamos assim, pois vocês têm sido enganados em relação a muitas coisas e entre elas o que realmente é o livre arbítrio e a capacidade de co-criar. Vocês geram formas pensamento e sentimentos, o que é uma resposta às vossas emoções e às respectivas reações bioquímicas que isso representa. Portanto, cada um de vocês é responsável pelas vossas emoções?

Não, pois elas têm relação com as codificações dos vossos contratos e crenças. Na verdade, aqui entramos na matriz de controle e na programação do genoma que vocês vêm sofrendo desde a formatação das combinações monádicas que foram feitas pelo orbe maior. Iremos aprofundar mais nessa questão para que vocês possam entender a envergadura do que realmente ocorreu com as trocas de genomas entre as diferentes raças e com o surgimento da espécie humana dentro de Teta.

Teta é um universo de livre arbítrio sim, mas vocês possuem esse universo dentro de vocês, a capacidade de optar por fazer o certo e o errado. Na verdade, essa codificação pode ser traduzida da seguinte maneira:

CO-CRIAR HARMONICAMENTE 

ou 

CO-CRIAR DESARMONICAMENTE

Essa é na verdade a chave do que significa o livre arbítrio. De posse dessa informação, vocês poderão entender melhor a problemática que trataremos neste texto relativa aos comandos estelares e à colonização de diversos mundos, entre eles, a Terra. Então, amados filhos, a partir desses parâmetros vocês iniciam uma jornada pela formatação das posições raciais e dos impérios estelares dentro de Teta entre o que vocês erroneamente chamam de BEM e de MAL. Conceitos que serão alterados e harmonizados ao perceberem o que realmente ocorreu com todas as partes envolvidas na guerra pelo poder e pela ilusão que cada grupo acabou por adotar dentro de sua percepção e livre arbítrio.

O planeta Ária tinha sido artificialmente preparado para dar segmento a várias gerações de humanos da espécie ariana entre 3D a 7D, sendo que este projeto estava sendo sustentado em vários planos paralelos da administração setorial do universo de Teta. Todos os preparativos tinham sido gerados na capital Salvingtón de Nebadon e em parte transladados para Teta em Jerusém, mas a maior parte dos registros e projetos foi codificado e escondido, de maneira que mesmo o alto escalão administrativo de Teta não tivesse acesso direto às informações que previam o intercâmbio não autorizado de material genético entre todos os genomas disponibilizados de Teta. Os projetos tinham se baseado em outros universos e experiências que em linhas paralelas, já tinham dado resultado, mas com índices de negatividade e dualidade totalmente diferenciados, que não estavam na estrutura desejada para Teta. Assim, receberiam novos aspectos e codificações, que fossem de interesse dos grupos aparentemente renegados. Os pesquisadores de diversos outros universos, que tinham interesse em gerar experiências não autorizadas, receberam a autorização para usar determinados setores internos de Teta com suas 21 galáxias, para criarem seus projetos e extrapolar as normas e capacidades criacionais. Dentro de Teta além das 21 galáxias se encontram outros setores criacionais e universos internos, totalizando na verdade um setor de 212 galáxias entre as 12 dimensões de Teta e os universos internos dentro desse quadrante denominado Teta Maior, onde foram permitidas experiências e atividades fora da normalidade estrutural dos outros universos. O planeta Ária tinha nessas condições importantes requisitos para todos os outros setores, que foram copiados e sustentados em cada um dos 212 setores galácticos e em planos dimensionalmente diferenciados. Entre 4D a 7D houve a sustentação de projetos equivalentes com a raça adâmica para verificar o processo de desenvolvimento genético e psíquico dos grupos de mônadas e almas que tinham sido convidados a participar da nova proposta criacional e das experiências evolutivas.

A codificação do livre arbítrio foi um dos fatores preponderantes que foi extrapolado na nova codificação. Além de um excesso de dualidade e competitividade, esses genes foram inseridos em diversos grupos de genomas no universo de Teta, o que viria a gerar toda uma nova psique das almas que estavam dentro das formas de vida regidas por essa proposta. Cada grupo de Mônadas e suas respectivas almas, estavam dentro de uma codificação experimental, entre 8D a 12D, sendo que a parte mais densa ficava na frequência de 8D a 10D. Os outros patamares acima estavam mais ligados à administração dos outros patamares mais densos e inferiores. No entanto, toda a estrutura era sustentada e controlada a partir da frequência de 13D, que não interage diretamente com 12D, mas possui acesso a ela. Dessa forma, os grupos monádicos tinham desde seus focos de 15D ou acima, funis ou buracos negros de interligação, para que através da carga gravitacional houvesse o intercâmbio com os grupos monádicos menores entre 10D a 12D. Esses grupos menores são os que sustentam o projeto e o manancial de almas da maior parte das almas que residem dentro de Teta. Na medida do que pode ser classificado como EU SOU ou EU SUPERIOR, podemos expor que esses grupos de 10D a 12D representam o foco dessa expressão, mas que na verdade ela é apenas uma parte de algo maior que é o restante da Mônada estrutural bem acima dessa frequência.


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FINALMENTE... NOVA CAMPANHA DA LEGALIDADE

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NOTICIAS SOBRE A RESISTÊNCIA TURCA

No primeiro dia de Junho, depois de terem mandado lixar a troika, algumas dezenas de estudantes turcos a residir em Portugal juntaram-se na Avenida dos Aliados, no Porto, para apoiar os compatriotas. Dezenas de milhares de turcos têm protestado, ao longo da última semana, em Ancara e Istambul, contra o Governo de Recep Taiyyip Erdogan. Em causa está não só a decisão de construção um centro comercial no parque Gezi, mas também (ou sobretudo) um enorme descontentamento com a política de Erdogan, marcada pelo conservadorismo e pelo entusiasmo por grandes obras públicas consideradas fracturantes. O P3 quis ouvir jovens que conhecem a realidade turca e perceber qual é a perspectiva que têm sobre o conflito. Ideologias à parte, no final, a mensagem foi só uma: o povo está unido contra a violência e pela democracia.

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